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Nos acréscimos

"Se eu me sentaria para tomar um café com Guardiola? Não, não faria isso. Quando sinto uma energia negativa vindo de alguém, prefiro tentar ficar o mais longe possível dessa pessoa."

Mario Mandzukic, atacante do Atlético de Madrid, magoado pela convivência com Pep Guardiola no Bayern de Munique.

O Atlético enfrentará o Botafogo em Volta Redonda (8/11) por "culpa" de Joel Santana. A Justiça determinou a penhora das rendas alvinegras no Maracanã para quitar uma dívida de R$ 1,5 milhão da passagem do treinador por General Severiano em 2003. Para não pagar Joel, o Botafogo tem deixado de jogar no estádio. Nessa "fuga", o clube já atuou na Arena da Amazônia e no próprio Raulino de Oliveira.

Plano B

A ideia inicial do Botafogo era vender o jogo com o Atlético para Manaus ou Cuiabá. Mas não houve acordo com nenhuma das duas cidades.

Igual…

A antecipação de receitas de televisão é uma das principais críticas da oposição coxa-branca a Vilson Ribeiro de Andrade. Ex-vice, Ernesto Pedroso definiu como antiético tomar dinheiro de gestões futuras. "O seu mandato vai até o fim do ano e você assume uma dívida para o ano seguinte. Não deve ser feito", disse à Rádio Transamérica.

… mas diferente

Vilson rebateu. Disse que antiético foi o rombo herdado por ele. "Como deixaram R$ 40 milhões de rombo de caixa, tem de fazer o adiantamento de televisão. Inviabilizar o futuro da gestão é antiético, o que não estamos fazendo."

Olho no olho

Vilson participou, na terça-feira, de um encontro com torcedores e conselheiros do Coritiba. Os dois principais temas foram o impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE) e um comparativo da situação financeira do clube em 1.° de janeiro de 2010 em relação à atual. A ideia foi mostrar que o grosso da dívida corrente do Coxa foi contraída por gestões passadas e boa parte será quitada com a renegociação dos débitos dos clubes com a União.

Drible no Bom Senso

Clubes, Bom Senso e governo federal tinham uma reunião ontem, em Brasília, para fechar o novo texto da LRFE. Os clubes não mandaram representante e o Bom Senso descobriu que a proposta enviada pela CBF ao Ministério do Esporte não tinha itens combinados em reuniões anteriores. A saber: prazo de 90 dias para criar o comitê de fiscalização do cumprimento da lei e participação de atletas na administração da CBF.

Sem teto

Antes, os clubes já haviam sido contra o estabelecimento de um limite de gastos com futebol. A ideia dos jogadores era estipular um teto de 70% da receita. Os clubes acreditam que a limitação do déficit (5% no primeiro ano, com redução gradual até chegar a zero) já resolverá esse problema. O ministério mandará à Casa Civil os pontos em consenso para a redação do novo texto. Não há previsão de quando o projeto entrará na pauta.

Colaborou: Robson Martins

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