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A semana será decisiva para a permanência de João Alfredo Costa Filho na vice-presidência de futebol do Atlético. O dirigente está contrariado por não ter voz junto à presidência rubro-negra e por não ter conseguido abrir ao menos uma atividade por semana para acompanhamento da imprensa, ponto que tinha sido prometido quando ele retornou ao clube.

O motivo da discórdia

A gota d’água para o dirigente foi o processo de troca no comando. A decisão de demitir Ricardo Drubscky e contratar Vagner Mancini foi tomada inteiramente pelo presidente do clube, Mario Celso Petraglia, com participação do diretor de futebol Antônio Lopes. A opinião do vice de futebol, favorável a manter Drubscky, não foi considerada.

Dia D

Costa Filho está em viagem desde quinta-feira e irá anunciar sua decisão no meio desta semana, quando volta a Curitiba. Há quem diga que o dirigente pode ser candidato à presidência do Atlético na eleição do ano que vem.

Mal-estar

A reunião da semana passada, no Ministério do Esporte, sobre as obras para a Copa do Mundo em Curitiba reforçou uma tendência que já vem desde a antiga gestão municipal. Ao invés do secretário de Copa (antes Luiz de Carvalho, agora Reginaldo Cordeiro), a prefeitura mandou um técnico como representante. A situação é vista como desconfortável no ministério, acostumado a receber o secretário de todas as outras cidades-sede.

Aviso...

O governo federal teme que a Fifa exclua, nas próximas semanas, uma sede da Copa de 2014 como alerta às demais, para que os estádios sejam entregues sem falta até dezembro deste ano.

... Aos navegantes

A medida seria uma repetição em escala maior do que foi feito com São Paulo na Copa das Confederações. Estariam na alça de mira as cidades com menos jogos – Curitiba, Manaus, Natal e Cuiabá, todas com quatro confrontos de primeira fase. O avanço tímido da Arena da Baixada coloca a capital paranaense como exemplo em potencial.

3 perguntas para...

Willians Lima, novo assessor da presidência do Paraná.

Depois de muito tempo de rádio, grande parte como setorista do Paraná, você resolveu virar cartola? Qual o motivo?

Cartola ainda não [risos]. Recebi o convite do presidente [Rubens Bohlen], do Celso [Bittencourt, superintendente-geral] e do Paulão [Paulo César Silva, vice-presidente]. Eles querem contar com a minha experiência de 11 anos como setorista do Paraná, minha identificação com a torcida e a imprensa.

Qual será de fato a sua função?

Assessor da diretoria. Vou interagir com a torcida, marketing e futebol. Filtrar situações. Estou feliz por trabalhar no maior clube do estado.

Não teme os salários atrasados, algo recorrente no Paraná?

Não, acho que isso não vai acontecer. Dei sorte de entrar num momento de ascensão no Paraná.

Adeus...

... E até breve

Um dos últimos atos do meia Rafinha, ex-Coritiba, na cidade foi renovar a carteira de habilitação. O documento chegou à antiga casa do jogador com um recado, assinado por funcionários do Detran: "Sua carteira foi feita por torcedores do Coritiba. Obrigado Rafinha! Não esqueça de voltar! Boa sorte!" O meia assinou contrato com o Al-Shabab, da Arábia Saudita.

Colaboraram: Ana Luzia Mikos, Gustavo Ribeiro e Leonardo Mendes Júnior.

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