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Começa hoje a jornada internacional do Atlético em 2015. Por enquanto ainda nacional, tanto quanto na fase seguinte da Copa Sul-Americana. Mas não deixa de projetar uma visibilidade maior para o clube, em caso de sucesso na competição continental.

E age certo a diretoria rubro-negra ao dar a real importância à disputa do torneio, sempre tão desprezado pelos clubes brasileiros, de uma forma geral.

O Atlético vai bem no Campeonato Brasileiro. Melhor do que se poderia imaginar no início da competição, devido ao péssimo desempenho no calendário estadual. Talvez não tenha punch para se manter entre os quatro primeiros, mas tende a ficar por ali, dentro ou próximo deste rol de classificados. Por isso seus representantes veem a Copa Sul-Americana como bom atalho para saltos maiores, inclusive a conquista do título – o que também daria direito a uma vaga na Copa Libertadores da América, além de outras datas de competições internacionais.

Uma rápida passada pela relação dos clubes participantes da competição dá lastro ao pensamento atleticano. Não há nenhum bicho-papão na disputa, pode reparar. Nem brasileiro, nem estrangeiro. E as regras são as mesmas, a remuneração idem, o que não deixa de ser um bom atrativo.

Portanto, hoje, contra o Joinville, força total na estreia dos comandados de Milton Mendes. O que já não se pode dizer dos catarinenses que, aí sim, têm mais é de cuidar da tortura que vem sendo o campeonato nacional, no qual se encontram em penúltimo lugar. E o próprio técnico PC Gusmão já anunciou um time misto para a estreia dessa noite.

Razões suficientes para uma boa largada rubro-negra.

Ficou difícil

A chance estava toda no primeiro tempo, quando o Coritiba dominou a partida, fez circular a bola pelo gramado, mas, a rigor, exigiu apenas algumas poucas defesas do goleiro gremista.

Mas o Grêmio consertou o time no intervalo da partida e fechou os espaços que os coxas vinham encontrando até então. Foi aí que não teve mais jeito de chegar na grande área gaúcho. E à essa altura do jogo até o placar de 0 a 0 começava a soar interessante, por ser o melhor dos empates, sem gol sofrido em casa.

Veio aquele chute de Marcelo Oliveira, o Coritiba desandou de vez e os tricolores saíram com a vantagem de vitória para o confronto da semana que vem, em Porto Alegre.

Resultado nada alarmante, embora qualquer derrota doa. Mas o Coritiba não podia contar com seis jogadores, alguns deles titulares importantes, que já haviam defendido outro clube na Copa do Brasil. Mas ficou muito difícil recuperar o prejuízo, ainda mais com tantos desfalques assim na competição.

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