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Resultados ruins para Atlético e Coritiba. Em Salvador o Coritiba foi melhor, principalmente no primeiro tempo, mas não chegou a criar jogadas efetivas de conclusão a não ser por uma cabeçada do Zé Eduardo. A que poderia ter sido mais perigosa quase foi fruto de uma lambança do árbitro Francisco Carlos Nascimento, que marcou um pênalti em jogada ocorrida fora da área. Que, aliás, nasceu de um impedimento não marcado. Depois de consultar o assistente e o quarto árbitro, o apitador voltou atrás e marcou a falta, não aproveitada.

Não foi a primeira desse árbitro, que é muito fraco. Uma vez, em Paranaguá, em jogo Atlético x Joinville, também marcou um pênalti contra o Furacão e também voltou atrás. Mas, de qualquer forma, não teve participação direta no resultado, um 0 a 0 ao nível do pouco que apresentaram as duas equipes, ambas na zona do rebaixamento.

Na Baixada, o Atlético manteve o jejum de vitórias e permanece na descendente (para quem chegou ao G4, agora já está na segunda página da classificação, a oito pontos dos quatro primeiros e a sete dos últimos). O técnico Claudinei Oliveira, que estreou no comando da equipe, deve ter saído de campo com a consciência de que terá muito trabalho para tentar consertar as deficiências novamente apresentadas, especialmente na armação, pois não há jogadores habilitados para tal função.

Então o que se vê é uma correria estéril para um lado e para o outro, com raras bolas trabalhadas em condições de finalização – justamente por falta de um articulador. Oliveira manifestou preocupação em primeiro consertar a defesa, mas não teve meios para isso, pois Dráusio se machucou ainda cedo e Willian Rocha (sem ritmo de jogo) foi improvisado na função, exigindo maiores cuidados da cobertura.

O torcedor rubro-negro, evidentemente, não ficou satisfeito e vaiou esse 1 a 1 contra o Palmeiras, que jogou boa parte do segundo tempo com um jogador a menos. O tão sonhado retorno ao belo estádio construído para a Copa do Mundo está sendo bem mais amargo do que se poderia esperar.

Cinquentão

Robson Gomes é um dos profissionais mais qualificados que o futebol paranaense produziu. Foi campeão por todos os nossos clubes, fez o pé de meia no exterior e colecionou outros títulos em grandes clubes brasileiros.

Além de tudo é um ótimo caráter. Mas, como o tempo passa e é implacável, parabéns pelos seus 50 anos, comemorados nesse fim de semana (com seu Goiás, em Chapecó).

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