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A indefinição quanto à concessão do Maracanã caminha para um impasse. O consórcio que ganhou o direito de gerir o complexo esportivo por 35 anos pretende continuar à frente do estádio. O governo estadual prevê, porém, que será inviável a administração do Maracanã pelos gestores privados.

O Consórcio Maracanã S.A., formado pelas empresas Odebrecht, IMX e AEG, avalia que ainda seja possível manter a concessão para a exploração do complexo, mesmo sem os projetos comerciais que seriam erguidos no espaço onde estão hoje o estádio de atletismo Célio de Barros e o parque aquático Júlio Delamare.

Na semana passada, o governador Sérgio Cabral anunciou que estava cancelando as demolições dos dois estádios, previstas no contrato com o consórcio. Cabral anunciou ontem que manterá também o prédio da escola Friedenreich. O pool de empresas pretende utilizar os 20 dias dados pelo governador para elaborar um novo plano de negócios.

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