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Neste domingo, Luiz Felipe Scolari revelou a vontade de comandar alguma seleção na Copa de 2014, no Brasil. Em entrevista coletiva na sede de uma televisão sul-africana em Johannesburgo, onde trabalhará como comentarista, Felipão disse não ter preferência por qualquer time, mas guardar um carinho especial pela seleção brasileira.

"Espero estar dirigindo alguma seleção em 2014. Pode ser a brasileira, onde o trabalho vai bem, a gente sempre pensa em voltar. Eu quis voltar para o Palmeiras, quero um dia passar no Grêmio antes de encerrar a carreira, e, claro, que eu gostaria de voltar à seleção. Quem sabe até encerrar a minha carreira na Copa de 2014 na seleção", revelou Scolari.

Ainda sobre o Palmeiras, Felipão falou de sua volta ao time paulista, confirmada na semana passada.

"Está tudo definido, incluindo valores. Está 99% certo o meu retorno, mas faltam detalhes que o meu advogado vai acertar com o clube, como formas de pagamento. Porque, no Brasil, se você chama muita a atenção, as entidades brasileiras, o governo querem te taxar de todas as formas", disse o treinador e agora comentarista.

Luiz Felipe Scolari trabalhará para a principal rede de televisão de esportes da África do Sul analisando jogos da Copa do Mundo. Ele aproveitou a entrevista coletiva, para dar os primeiros pitacos.

"A partir da segunda fase, tem jogos com mais ousadia. Aí sim, veremos jogos mais atraentes, veremos mais ousadia. Primeira fase é isso mesmo. Os times ainda estão se estudando. Está tudo nivelado, não destaco ninguém. Argentina está bem, mas até agora não foi atacada. Quero ver como ela vai reagir quando ela for atacada", afirmou Scolari, que ainda falou da seleção.

"O Brasil está bem organizado, bem balanceado, com jogadores que fazem diferença no ataque. As pessoas estão dizendo que o primeiro jogo não foi uma maravilha, mas hoje (domingo, contra a Costa do Marfim) provavelmente já será diferente. E contra equipes grande também será diferente".

Felipão comandou a seleção brasileira entre 2001 e 2002 conquistou o pentacampeonato mundial na Copa do Mundo da Coreia do Sul e do Japão. No último ano, ele trabalhou no Bunyodkor, do Uzbequistão.

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