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O goleiro Júlio César apareceu no reconhecimento de gramado do Ellis Park exibindo luvas novas. De acordo com o camisa 1 do Brasil, foi presente do patrocinador, ele gostou e vai usar. As luvas têm as cores da bandeira da África do Sul: verde, vermelho, amarelo e preto. “Foi o patrocinador, e eu gostei. Se olhar bem é a bandeira da África [do Sul].” | Albari Rosa / Gazeta do Povo – enviado especial
O goleiro Júlio César apareceu no reconhecimento de gramado do Ellis Park exibindo luvas novas. De acordo com o camisa 1 do Brasil, foi presente do patrocinador, ele gostou e vai usar. As luvas têm as cores da bandeira da África do Sul: verde, vermelho, amarelo e preto. “Foi o patrocinador, e eu gostei. Se olhar bem é a bandeira da África [do Sul].”| Foto: Albari Rosa / Gazeta do Povo – enviado especial

Profissão ingrata

O arqueiro Júlio César analisou as duas falhas de goleiros nesse começo de Copa do Mundo e tentou minimizar. "Faz parte da profissão, eles erraram, eu já errei, espero não errar nessa Copa. Por que é uma posição muito difícil e ingrata", disse o goleiro. Até aqui dois frangos, um do goleiro da Inglaterra, Green, e o outro do da Argélia, Chaouchi. Villar, do Paraguai, também errou feio no gol italiano, saindo mal do gol para cortar a bola após cobrança de escanteio.

Adversário

Além dos adversários na Copa do Mundo, Júlio César também revelou que se preocupa com a imprensa brasileira. Afirmou que prefere não dar entrevistas e, quando o faz, cuida para não falar bobagem. Diz ainda ser sempre sincero. "Eu sou eu. Às vezes vocês perguntam aquelas coisas que vocês querem ouvir, mas eu quero responder aquelas coisas que vocês não querem ouvir."

Poliglota

Grafite foi o primeiro a entrar na zona mista e um dos últimos a sair. E esbanjou simpatia e categoria. Deu entrevistas para os quatro cantos do mundo. Falou em português, francês e alemão. Detalhe: fluentemente.

Nilmar

A família do atacante paranaense tem um posto de gasolina em Bandeirante, Norte pioneiro do Paraná. Contudo, o lugar não deve parar para ver o jogo da seleção. Ao menos os empregados. "Acho que lá (no posto) não vai ter nada de especial. Mas com certeza minha família vai se reunir em algum lugar para assistir à partida."

Apoio físico

Frágeis, as divisórias da zona mista não inspiram segurança. Parece que vão cair a qualquer toque mais forte. Só não caem porque, quando os jogadores estão passando, os voluntários se abaixam nos pés dos jogadores e ficam segurando como dá, às vezes até com as costas.

Kléberson

O jogador paranaense passou tranquilo pela área da zona mista e mostrou esperança de ainda poder contribuir na Copa de 2010. O meia foi o único que não foi testado no período de preparação da seleção.

"Isso não me incomoda. Mais importante é eu estar preparado e saber do nosso objetivo, que é vencer o Mundial. É importante fazer parte do grupo para ajudar quando for possível", disse.

Técnica contra o frio Depois de sofrer com o frio da Rússia, o zagueiro Thiago Silva descobriu uma maneira de driblar o inimigo invisível ao menos no decorrer das partidas. "O ritual é colocar aquela pomada para esquentar. É uma pomada que eu já estou acostumado a passar. O problema é depois do jogo, quando ela começa a queimar, mas durante a partida ajuda bastante", disse sem revelar o nome do medicamento.

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