Friiioooo!
O atacante Robinho pediu para que as crianças que entram em campo junto com os jogadores estejam mais agasalhadas nos próximos jogos. Antes do duelo entre Brasil e Coreia do Norte, o goleiro Júlio César e o meia Kaká aqueceram meninos e meninas durante a execução dos hinos. A temperatura era quase de zero grau.
Pedido
Os organizadores da Copa do Mundo já se preparam para um Mundial sem o país anfitrião. Ontem, o chefe-executivo do Comitê da Copa, Danny Jordaan, apelou para que a população sul-africana continue a mostrar entusiasmo pelo evento. O temor dos organizadores é de que, com uma provável eliminação da África do Sul logo na primeira fase, estádios sejam esvaziados e o torneio perca interesse no país.
Verde e preto
As cores da camisa do The Birds, sparring dos reservas brasileiros ontem, fizeram jornalistas de Minas Gerais caírem na gargalhada quando a equipe entrou em campo. "E o América está pronto para enfrentar o Brasil", disse um deles.
Mais um
A CBF tem dez patrocinadores estampados no banner atrás dos entrevistados da seleção brasileira. Até a estreia do Brasil na Copa, apenas uma latinha de Guaraná Antarctica ficava sobre a bancada. Desde ontem, garrafas de Gatorade parte de mais um acordo comercial também ilustram o local.
2014
A secretária de Esportes do estado do Rio de Janeiro, Márcia Lins, apareceu no meio dos jornalistas que cobrem a seleção ontem. O objetivo era falar do Maracanã, que segundo ela não tem nenhum problema com os projetos e prazos para sediar a final do próximo Mundial. Para ela, a Cidade Maravilhosa também pode receber a partida de abertura, caso São Paulo não consiga um projeto para substituir o do Morumbi.
No entanto, Brasília é a favorita para abrir a competição no momento.
Sala de imprensa ou prisão?
A entrevista coletiva dos Estados Unidos demorou um tempo considerável para começar por causa de uma mudança de estratégia adotada pela comissão técnica. Depois do falatório, a surpresa. O portão de acesso à sala de imprensa do Estádio Ellis Park estava fechado. Trancafiado, na verdade. Dois policiais ainda vigiavam o local.
Cadê a chave?
Insatisfeitos com a "prisão", os jornalistas começaram a pressionar os policiais. Depois de alguma negociação, um deles saiu à caça da chave para abrir o enorme cadeado. Não voltou. O portão só foi aberto graças à intervenção de um voluntário e de um funcionário da Fifa, responsável pela logística do Ellis Park.
Mandela 2
O "libertador" dos repórteres ganhou um apelido sugestivo do grupo: Mandela 2. "Eu? Mandela? Muito obrigado!", disse, orgulhoso, o voluntário, um dos inúmeros negros apaixonados por futebol na África do Sul.
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