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O camisa 15 do The Birds, equipe amadora de Vaal (100 km distante de Johannesburgo), ostentou um cabelo bem esquisito durante o jogo treino contra os reservas do Brasil. Uma faixa amarela da nuca à testa enfeitava a cabeça do atleta anônimo | Albari Rosa/ Gazeta do Povo – enviado especial
O camisa 15 do The Birds, equipe amadora de Vaal (100 km distante de Johannesburgo), ostentou um cabelo bem esquisito durante o jogo treino contra os reservas do Brasil. Uma faixa amarela da nuca à testa enfeitava a cabeça do atleta anônimo| Foto: Albari Rosa/ Gazeta do Povo – enviado especial

Friiioooo!

O atacante Robinho pediu para que as crianças que entram em campo junto com os jogadores estejam mais agasalhadas nos próximos jogos. Antes do duelo entre Brasil e Coreia do Norte, o goleiro Júlio César e o meia Kaká aqueceram meninos e meninas durante a execução dos hinos. A temperatura era quase de zero grau.

Pedido

Os organizadores da Copa do Mundo já se preparam para um Mundial sem o país anfitrião. Ontem, o chefe-executivo do Comitê da Copa, Danny Jordaan, apelou para que a população sul-africana continue a mostrar entusiasmo pelo evento. O temor dos organizadores é de que, com uma provável eliminação da África do Sul logo na primeira fase, estádios sejam esvaziados e o torneio perca interesse no país.

Verde e preto

As cores da camisa do The Birds, sparring dos reservas brasileiros ontem, fizeram jornalistas de Minas Gerais caírem na garga­­lhada quando a equipe entrou em campo. "E o América está pronto para enfrentar o Brasil", disse um deles.

Mais um

A CBF tem dez patrocinadores estampados no banner atrás dos entrevistados da seleção brasi­­leira. Até a estreia do Brasil na Copa, apenas uma latinha de Guaraná Antarctica ficava sobre a bancada. Desde ontem, gar­­rafas de Gatorade – parte de mais um acordo comercial – também ilustram o local.

2014

A secretária de Esportes do estado do Rio de Janeiro, Márcia Lins, apareceu no meio dos jornalistas que cobrem a seleção ontem. O objetivo era falar do Maracanã, que segundo ela não tem nenhum problema com os projetos e prazos para sediar a final do próximo Mundial. Para ela, a Cidade Maravilhosa tam­­bém pode receber a partida de abertura, caso São Paulo não consiga um projeto para substituir o do Morumbi.

No entanto, Brasília é a favorita para abrir a competição no momento.

Sala de imprensa ou prisão?

A entrevista coletiva dos Estados Unidos demorou um tempo con­­siderável para começar por cau­­sa de uma mudança de estraté­­gia adotada pela comissão téc­­nica. Depois do falatório, a sur­­presa. O portão de acesso à sala de imprensa do Estádio Ellis Park estava fechado. Tran­­cafia­­do, na verdade. Dois policiais ainda vigiavam o local.

Cadê a chave?

Insatisfeitos com a "prisão", os jornalistas começaram a pres­­sionar os policiais. Depois de alguma negociação, um deles saiu à caça da chave para abrir o enorme cadeado. Não voltou. O portão só foi aberto graças à intervenção de um voluntário e de um funcionário da Fifa, responsável pela logística do Ellis Park.

Mandela 2

O "libertador" dos repórteres ganhou um apelido sugestivo do grupo: Mandela 2. "Eu? Man­­de­­la? Muito obrigado!", disse, orgu­­lhoso, o voluntário, um dos inú­­meros negros apaixonados por futebol na África do Sul.

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