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O técnico de Honduras, Luis Fernando Suárez (à esq), e o meia Jorge Claros esperam um jogo difícil contra o Equador | Daniel Castellano / Gazeta do Povo
O técnico de Honduras, Luis Fernando Suárez (à esq), e o meia Jorge Claros esperam um jogo difícil contra o Equador| Foto: Daniel Castellano / Gazeta do Povo

Pouco antes de entrarem em campo para o treinamento na Arena da Baixada, em Curitiba, o técnico de Honduras, Luis Fernando Suárez, confirmou a presença do meia Jorge Claros no lugar de Wilson Palácios, expulso contra a França. A equipe enfrenta o Equador, pela segunda rodada do Grupo E do Mundial. Claros esteve ao lado do treinador durante a coletiva de imprensa.

Suárez ainda afirmou que deve mexer mais no time para a partida contra os equatorianos, mas manteve o clima de mistério sobre as demais mudanças. A seleção de Honduras fez o treino de reconhecimento do gramado da Arena da Baixada no final da tarde desta quinta-feira (19), em Curitiba.

"Vou fazer algumas mudanças, mas já falei do Jorge, mas não falarei mais nada. Amanhã [sexta, 20] você saberá do resto", afirmou. O treinador ainda afirmou que está confiante que Claros poderá substituir bem Palácios contra Equador.

Psicológico

O treinador de Honduras disse que a partida deverá ser bem disputada, com as duas seleções buscando a vitória. "Veremos como se joga, não há só proposta do futebol, mas uma proposta mental. Quem for mais forte, psicologicamente, poderá conseguir os três pontos", afirmou.

O substituto de Wilson Palácios, Jorge Claros, foi muito questionado durante a coletiva sobre a pressão em substituir o melhor jogador da equipe hondurenha.

Segundo ele, jogar o Mundial já é uma grande pressão. "Acredito que sempre há pressão em Mundial. Sabemos que pra ganhar jogos temos de marcar e é preciso jogar. Temos de ser conscientes e não tenho a menor duvida que quando entrarmos amanhã [sexta] que todo mundo dará o máximo. Vamos deixar a alma no campo. Vamos ser dignos desses três pontos", disse.

Suárez saiu em defesa do jogador durante a entrevista e afirmou que a pressão não é ruim, mas necessária. "É bom tê-la. Quando se fala, acima de tudo, de um futebol de um país, é maior a pressão. É onde os homens se destacam e onde sabemos do que somos feitos. Não espero tirar a pressão dos jogadores, de mim. Não quero iludir. Temos de enfrentar a pressão", destacou Suárez.

Amistoso

A última vez que Honduras enfrentou Equador foi em uma partida amistosa, em novembro do ano passado, nos Estados Unidos. O resultado de 2 a 2 daquele jogo, no entanto, não ilude a equipe hondurenha, que considera que as informações daquela partida não servem para esta, dentro de uma Copa do Mundo. "Foi positivo para o que queríamos naquele momento. Quando se fala de um jogo amistoso, fazemos certos testes, coisas novas, e o jogador sabe que não se joga muito. É diferente. Existe muita diferença daquele jogo para hoje", ponderou o treinador hondurenho.

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