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O zagueiro Miranda, ex-Coritiba, e o volante Renato Augusto durante o primeiro dia de atividades da seleção para o duelo com o Uruguai. | Nelson Almeida/AFP
O zagueiro Miranda, ex-Coritiba, e o volante Renato Augusto durante o primeiro dia de atividades da seleção para o duelo com o Uruguai.| Foto: Nelson Almeida/AFP

Seis vitórias seguidas, classificação encaminhada à Copa do Mundo da Rússia e reputação recuperada no exterior. O panorama atual da seleção brasileira foi descrito pelo zagueiro Miranda em entrevista coletiva nesta segunda-feira no CT Joaquim Grava. O defensor da Inter de Milão, revelado pelo Coritiba, explicou que na Itália, onde joga, muitas pessoas ficaram admiradas da campanha de reação obtida pelo Brasil nas Eliminatórias da Copa do Mundo.

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“Hoje a seleção tem um respeito muito grande do público europeu. Vejo a seleção lá fora com um respeito e carinho muito grandes. Os adversários sentem que a seleção brasileira é agora a seleção de sempre, respeitada e forte candidata a alcançar coisas grandes”, afirmou o zagueiro, titular do técnico Tite nas últimas partidas.

Miranda afirmou que os italianos gostam muito de tática e tentam lhe perguntar sobre como o trabalho feito por Tite tem dado tanto resultado. “O italiano é apaixonado por futebol e está feliz pela seleção estar bem. Sempre me questionam quem é o treinador, por qual motivo está fazendo uma grande campanha. Estão curiosos para saber como mudou tanto a seleção”, disse o defensor.

O zagueiro está na segunda passagem pela Europa, ao ter deixado o São Paulo em 2011 para reforçar o Atlético de Madrid. Antes disso, entre 2005 e 2006 o jogador atuou no futebol francês, pelo Sochaux, logo após ter se destacado no início de carreira no Alto da Glória.

Mesmo após ter sido capitão da seleção e titular tanto com Tite quanto com Dunga, Miranda descartou ser o dono da posição. “Na seleção brasileira temos que provar a cada jogo, a cada treino, quem merece vestir essa camisa. É muita competitividade. Sabemos que, se um jogador der brecha, o outro vai entrar e não sair mais. É bom porque o nível fica cada vez mais alto”, disse.

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