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Alviverdes

Equipe 1

O técnico Ney Franco ainda tem dúvidas para definir a equipe que encara a Portuguesa. A primeira delas é no gol: Édson Bastos foi liberado pelo departamento médico depois do acidente doméstico que lhe rendeu cinco pontos na mão direita. Ele disputa vaga com Vanderlei. No meio de campo, Franco define hoje se utilizará Tcheco desde o começo do jogo - e por quanto tempo ele ficará em campo.

Equipe 2

O coletivo da tarde também definirá a volta de Léo Gago à equipe. Leandro Donizete, Dudu e Marcos Aurélio são desfalques certos. A tendência é a manutenção da equipe-base nos últimos jogos, com as alterações citadas: Edson Bastos (ou Vanderlei); Jéci, Pereira e Cleiton; Fabinho Capixaba, Andrade, Léo Gago (ou Marcos Paulo), Tcheco (ou Enrico) e Dênis; Rafinha e Leonardo (ou Betinho).

O clima é de expectativa, mas o Coritiba faz de tudo para que o jogo da volta ao Couto Pereira, no sábado (18), às 15h50, contra a Portuguesa, pela Série B, torne-se apenas mais uma partida de futebol.

Apesar de todo o apelo no marketing, que vem batendo exaustivamente na tecla de como o Coxa superou as adversidades, a intenção é evitar uma catástrofe na campanha, motivada por um suposto revés. A psicóloga do clube, por exemplo, foi impedida a dar entrevistas sobre "a possível pressão".

"Eu estou com medo, porque tem gente achando que o campeonato acaba no sábado. Fora daqui [CT da Graciosa], claro", disse o coordenador de futebol Felipe Ximenes, sobre a expectativa em torno da necessidade de se vencer a Lusa na partida em questão.

"É importante a volta para casa, mas faltam 17 jogos. É um vigésimo segundo passo, de outros tantos que temos que dar ainda", atestou, procurando manter os pés no chão. O discurso está afinado com o dos atletas. E evidentemente, na contramão da torcida.

Nesta semana, o Coxa apontou um salto de 8 mil para cerca de 12 mil sócios, todos empolgados com a "alforria" alviverde. Reforço nas finanças do clube, que coroa o trabalho feito em torno do evento. Mas que se opõe à postura do departamento de futebol.

"A onda já veio, agora a gente precisa surfar ela. O desafio é esse", prosseguiu Ximenes, cobrando agora mais resultados em campo. Ainda assim, o coordenador procurou diminuir a expectativa. "Eu não quero que vire um carnaval se a gente ganhar. O Figueirense perdeu para o América-MG em casa, podemos acabar líderes. É um campeonato muito equilibrado."

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