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Jorginho já teve que resolver outros atos de indisciplina no Coritiba.
Jorginho já teve que resolver outros atos de indisciplina no Coritiba.| Foto: Albari Rosa / Foto Digital/Gazeta do Povo

O afastamento do atacante Sassá, que foi visto em uma festa sem nenhum cuidado com a pandemia do coronavírus, após a derrota no Atletiba, mostra que junto com o técnico Jorginho e do diretor de futebol Paulo Pelaipe a "linha dura" retornou ao Coritiba.

Nas duas vezes em que foi contratado - em 2019 e agora -, o treinador chegou para colocar a casa em ordem. E no ano passado por duas vezes mostrou que sabe como dar o puxão de orelha nos jogadores e ter o elenco em suas mãos.

Sem tolerar indisciplinas, Jorginho precisou contornar uma situação complicada na Série B, algo bem semelhante ao caso de Sassá. No dia 5 de outubro, o Coxa perdeu por 2x0 para o Paraná, na Vila Capanema, e à noite alguns atletas foram vistos em um festival sertanejo, entre eles os meias Giovanni e Rafinha e os atacantes Igor Jesus e Robson, que seguem no clube.

O próprio comandante alviverde se reuniu com esses jogadores, os cobrou e depois deu um ultimato. "Tudo foi resolvido. E não vai acontecer mais. Se acontecer, o jogador está fora. Não trabalha mais comigo", disse ele, após a partida seguinte, uma vitória sobre o Guarani.

A promessa foi cumprida. Na reta final da segunda divisão, antes da penúltima rodada, contra o RB Bragantino, o atacante Rodrigão, artilheiro do Coritiba em 2019, foi afastado do time por não aceitar ficar na reserva e sequer foi relacionado para as duas últimas partidas. Ele, inclusive, teria faltado com respeito com Jorginho.

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Ou seja, o treinador já deu indícios que qualquer comportamento fora do que for considerado ideal será penalizado e que todos terão que andar na linha.

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