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Cleber, zagueiro do Coritiba. | Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Cleber, zagueiro do Coritiba.| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

Aliviados por encerrarem o jejum de 73 dias sem vencer, os jogadores do Coritiba revelam que a vitória diante do Cruzeiro veio após o choro de alguns atletas no vestiário e um pacto para o time voltar a vencer.

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“Nós demos a vida no jogo contra o Grêmio, mas aconteceu a derrota. Muitos jogadores choraram no vestiário com a situação. Foi ruim para os jogadores e nós também vimos a tristeza da comissão técnica”, revela o zagueiro Cleber Reis, citando o duelo contra os gaúchos há duas rodadas em que o Coxa foi derrotado após sofrer o gol nos minutos finais.

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O defensor também revela que o técnico Marcelo Oliveira, que estava ameaçado no cargo, mas foi mantido pelo presidente Rogério Bacellar, afirmou ao elenco que não entregar o cargo.

“Nós sentimos o mesmo que o treinador. E ficamos nos perguntando depois da derrota para o Grêmio. ‘E agora, como vai ser, quem vai assumir se o Marcelo Oliveira sair?’. Mas ele chegou e disse que iria ficar. E isso nos motivou. Tanto que nós entramos em campo contra o Cruzeiro e no final os companheiros com câimbra, se jogando nas bolas e dando o máximo.

O meia Rafael Longuine, que voltou ao time titular e deve começar jogando contra o Vasco, sábado (21), no Maracanã, também comenta sobre a mudança de astral no clube do Alto da Glória.

“A derrota quando vem, ainda mais quando a gente não espera, é muito dolorosa. O ambiente fica pesado e vem desconfiança de todos os lados”, desabafa Rafael Longuine. “Nós conversamos que não poderíamos mais adiar a vitória. Mas agora, o jogo contra o Vasco é o jogo mais importante do ano”, finaliza o meia.

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