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O Coritiba ficou no 0 a 0 com o Nacional, no Estádio Roberto Simonsen, em Manaus (AM), nesta quarta-feira (14), pela estreia na Copa do Brasil. O Alviverde levou sufoco na maior parte do jogo e esbarrou em falta de criatividade e erros de passes.

No jogo de volta, na quinta-feira (22), no Couto Pereira, o Coritiba precisa de um vitória simples para se classificar. Em casa de derrota ou empate com gols, o time amazonense passa para a segunda fase.

O primeiro tempo foi muito truncado e com poucos lances de perigo. O time da casa esperou o Coritiba para explorar os contra-ataques, mas ao mesmpo tempo o Alviverde não conseguia armar jogadas. Além dos erros de passes, os jogadores criticaram o estado do gramado, pesado e esburacado. "É difícil jogar num gramado horrível desses, que prejudica nosso toque de bola", reclamou Rafinho no intervalo da partida.

Os lances de mais perigo no primeiro tempo foram do time da casa, que teve mais posse de bola. As principais jogadas de ataque do Coritiba foram com o lateral Jackson, mas os cruzamentos sempre paravam nas mãos do goleiro Jairo.

O primeiro lance de perigo do Coritiba foi apenas aos 38 minutos, com o volante Gil depois de uma sobra da defesa. Ele voltou a levar perigo aos 43 minutos, também em um chute de fora da área.

No intervalo o Coritiba trocou Rafinha pelo estreante Roberto. Só que quem voltou diferente foi o Nacional. Nos primeiros minutos do segundo tempo o time da casa acuou o Alviverde com várias chances em sequência. Pereira e Vanderlei foram fundamentais para conter o ímpeto dos adversários.

Os contra-ataques do Nacional deram um grande sufoco no Coritiba ao longo do segundo tempo. Vanderlei fez boas defesas, enquanto no ataque o time seguiu sem se acertar e vivendo de lances ocasionais.

Como o tempo da casa cansou e o ritmo diminuiu, principalmente nos 15 minutos finais. Foi quando a equipe do técnico Marcelo Oliveira começou a explorar isso e chegou com perigo em lances com Anderson Aquino e Roberto. As entradas deles e também de Renan Oliveira deram mais movimentação ao time.

Nos minutos finais o Nacional voltou a pressionar, principalmente depois da expulsão de Pereira, mas não criou lances de muito perigo.

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