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Cicinho reclamou de ficar na reserva e foi advertido pela diretoria tricolor | Gaspar Nobrega/Vipcomm
Cicinho reclamou de ficar na reserva e foi advertido pela diretoria tricolor| Foto: Gaspar Nobrega/Vipcomm

O São Paulo entra em campo ho­­je para disputar o jogo mais im­­portante do ano. O futuro da equipe depende do resultado contra o Monterrey, no Estádio Tec­­no­­ló­­gico, no México, às 21h50. A vitória deixará o time tricolor em situação confortável no grupo 2 da Libert­­a­­­­dores. Os comandados de Ricardo Gomes continuariam na liderança, com possibilidade de jogar por um empate na última rodada, contra o Once Caldas, no Morum­­bi, para avançar às oitavas de fi­­nal. Além disso, com 12 pontos, dificilmente os são-paulinos não ficariam entre os seis melhores segundos colocados que garantem vaga.

Com empate ou derrota, o ce­­nário seria completamente diferente. O São Paulo teria de vencer os colombianos para não depender de uma combinação de resultados para avançar, quem sabe, na segunda colocação. "O Monterrey é um time parecido com os mexicanos que nós já enfrentamos na Libertadores. São equipes de toque de bola, que raramente dão chutões É uma equipe tecnicamente muito boa", analisou o goleiro Rogério Ceni.

Vindo de derrota no clássico para o Corinthians (4 a 3), o Tricolor também teve de contornar uma crise de relacionamento dentro do elenco. O la­­teral-direito Cicinho reclamou muito da reserva no jogo com o Timão e irritou os dirigentes do clube. Mesmo assim, o jogador pode ganhar uma chance já que Léo Lima não atua hoje. O volante Jean, que atuou im­­provisado na posição, no clássico, iria para o meio.

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