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O líder da candidatura de Portugal e Espanha para sediar a Copa do Mundo do Mundo de 2018 negou nesta quinta-feira que formou uma aliança com a candidatura do Catar para 2022 com a esperança de ter vantagens no processo de votação.

A Fifa abriu uma investigação sobre alegações de conspiração e troca de votos entre as candidaturas depois que a entidade suspendeu provisoriamente dois dos seus próprios membros, na semana passada, após o jornal Sunday Times, mostrar que, supostamente, eles tentavam vender seus votos.

"A proposta ibérica nega ter feito qualquer pacto com o Catar ou qualquer outro candidato e está totalmente disponível para Fifa investigar as acusações", disse Miguel Angel Lopez, chefe-executivo da candidatura em um comunicado. "Não há nenhuma base para que nosso projeto para a Copa do Mundo esteja em perigo".

O jornal Marca noticiou nesta quinta-feira que a candidatura corre riscos devido à

investigação, embora Lopez tenha garantido que já tenha estado em contato com a Fifa na semana passada para negar as acusações.

Portugal e a Espanha, que sediou a Copa do Mundo de 1982, disputam com Rússia, Inglaterra e a candidatura conjunta de Holanda e Bélgica para sediar o torneio de 2018. Os Estados Unidos, o Japão, a Coreia do Sul, a Austrália e o Catar disputam o direito de receber o Mundial em 2022. A votação acontecerá em 2 de dezembro.

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