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O que a torcida organizada aprendeu com os meses longe do Couto Pereira e o rompimento com a diretoria?

Na realidade a torcida vem se comportando da mesma maneira, antes e após a invasão. Ordeira, pacifica, apoiando o Coritiba mesmo sem seus materiais. Quem tem de aprender a lição é quem invadiu o gramado. Estamos colaborando com as autoridades, organizando encontros com as outras torcidas nesse sentido.

Que ações estão sendo feitas por vocês para coibir violência daqui para frente?

O meu limite de atuação é pequeno. Eu não tenho poder de polícia. As pessoas têm poder de ir e vir. O que eu proíbo é que essas pessoas viajem com a torcida ou fiquem na Império. Mas cabe ao Ministério Público, à polícia, punir, querer que se apresentem em uma delegacia ou façam trabalhos sociais. Fui ao Ministério Público tentar uma reunião e estamos conversando com o clube para tentar reatar, com um cadastro de identificação dos torcedores. Estamos negociando uma linha de produtos também, com o símbolo do Coritiba e a coroa da Império, sem o duende.

Há algo especial preparado para a volta?

A gente tem falado com o pessoal do Green Hell, porque existem algumas proibições de materiais, pirotécnicos estão proibidos. Estamos preparando algumas coisas, mas ainda carecemos de aval da diretoria do clube.

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