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Rio - Apesar do mar revolto que complica a vida política do clube – a oposição, momentaneamente, impugnou a eleição presidencial para 2011, além da saída de Luís Américo do cargo de vice-presidente jurídico e do afastamento de Hércules Figueiredo, presidente do Conselho Fiscal –, os jogadores que entram em campo, amanhã, para enfrentar o Flamengo, vivem momentos de coesão.

Após uma reunião que durou três horas e virou a madrugada, a oposição cruzmaltina, liderada por Eurico Miranda, teve a maioria dos votos (76 contra 69) e tenta novas eleições para novembro deste ano.

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