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Apesar ser essencialmente norte-americano, o UFC vem ganhando o mundo nos últimos três anos. Canadá, Inglaterra e Irlanda do Norte tornaram-se sedes regulares de eventos. Alemanha, Austrália e Emirados Árabes Unidos também já abrigaram o campeonato. Ao todo, 15 torneios já foram realizados longe dos Estados Unidos. Essa rápida expansão faz o diretor de desenvolvimento internacional comparar a principal competição mundial de MMA ao automobilismo.

"O UFC é a F-1 do MMA. É internacionalmente conhecido e tem fãs por todos os cantos do mundo. Nosso plano é continuar esse movimento e levar o campeonato a todos os continentes", declarou.

"Todo mundo, em qualquer cultura, entende o que é uma luta. É um esporte universal. Fora dos EUA, ninguém entende a NFL (Liga de Futebol Americano). Aqui, 16 anos depois da Copa do Mundo, a maioria das pessoas não se importa com futebol. Mas no UFC, com artes marciais de diversas partes do mundo, todo mundo entende. Lutar está no nosso DNA", concluiu.

Apesar disso, médicos canadenses, devido à natureza violenta do esporte, pediram o banimento do evento no país. Alegam que "diferentemente de outros esportes, como hóquei ou esqui, a intenção dos participantes é tornar o seu oponente incapaz de reagir".

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