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Triste ler na Gazeta do Povo que o Verdão teria apenas um prata da casa em campo (Pedro Ken) no Atletiba. Resultado da incompetência de nossa diretoria, que deixou todo mundo ir embora sem deixar um tostão aos cofres do clube. Mostra que os garotos são profissionais e estão faturando com seu talento e nossos dirigentes são totalmente amadores, gerem muito mal os recursos do clube. O pior é que contratam mal, e sem pratas da casa a tendência é ter times piores com o passar do tempo, como acontece agora, com o time fadado a oscilar entre o 12º e 20º lugar da tabela.

José Duarte

Paz na cidade

Se os jogadores vão aderir à campanha "Paz no Trânsito" dentro de campo, com as camisas da campanha, que bom se as torcidas, unidas, também aderissem e não mais praticassem o vandalismo e a destruição dos ônibus que segunda-feira precisam servir aos quase 1 milhão de usuários. Pensem nisso. Os valores e a cidadania lhes agradecem.

José Pedro Naisser

Intocáveis e invisíveis

O coxa-branca está aliviado porque sabemos que nosso time não é nem de longe um dos quatro piores da competição. Então é necessário avaliarmos aonde podemos chegar e mais ainda aonde queremos chegar. Acredito que com o crescimento de Ariel, a recuperação do Carlinhos e com as atuações do Marcelinho Paraíba, as arestas a aparar são poucas. Sendo assim, nossa conversa é com o professor René Simões.

René Simões já teve tempo o suficiente para conhecer o grupo e distinguir os intocáveis dos invisíveis, os carregadores de piano dos leões de treino, os líderes dos dispensáveis.

Não é hora de apostas erradas. Não temos mais tempo de errar. Já é hora de o professor conhecer os intocáveis e os invisíveis. A escalação deve estar na ponta da língua. Vida longa para René Simões no Coritiba. Mas estamos de olhos bem abertos.

Cláudio Adalberto Réus

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