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Indicada como estádio de Curi­­tiba para receber os jogos da Co­­pa de 2014, a Arena da Baixada ainda pode perder as partidas do Mundial que será no Brasil. A afirmação é do presidente do Atlético Marcos Malucelli. On­­tem, em entrevistas às rádios Transamérica e Globo, o dirigente disse que ainda é preciso viabilizar um investidor que vai bancar a conclusão da praça de esportes rubro-negra.

O problema está no valor para a construção adequada ao Caderno de Encargos da Fifa. Sem as adaptações, a estimativa é de que custe R$ 30 milhões. Com as mudanças exigidas pela entidade que rege o futebol mundial, a quantia sobe para aproximadamente R$ 108 mi­­lhões.

"Não vou assinar nada que deixe uma dívida de R$ 100 mi­­­lhões para três ou quatro jogos de Copa do Mundo", descartou Malucelli. "Se não conseguirmos cobrir essa diferença, a Prefeitura tem a opção de reformar o Pi­­nheirão, gastar uns R$ 450 mi­­lhões e receber a Copa", alegou Malucelli, querendo uma divisão das responsabilidades para trazer a verba que sustentará a finalização da Baixada.

Com problemas financeiros desde o início do ano, a cúpula do Furacão já aceitou a proposta do Bologna, da Itália, para ter por empréstimo de um ano o zagueiro Rafael Santos. O clube europeu pagará 230 mil euros pelo empréstimo e se quiser continuar com o jogador ao fim do vínculo, precisa pagar 2,5 milhões de euros. Suspenso para o jogo com o Fluminense, o defensor só volta a jogar pelo Atlético caso não acerte os salários com a equipe italiana. (RL)

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