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A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) cancelou as restrições impostas aos ingleses Nigel Stepney e Mike Coughlan, envolvidos em um escândalo de espionagem industrial em 2007. As informações são da "Autosport". Na época, Coughlan, membro da McLaren, recebeu documentos confidenciais da Ferrari F2006, fornecidos por Stepney, que integrava a escuderia italiana e se sentia desprestigiado.

Desde então, os dois foram demitidos das equipes e passaram a ter impedimentos para trabalhar no meio. Porém, um argumento do advogado de um dos envolvidos fez Max Mosley, presidente da FIA, reconsiderar a pena. Segundo a entidade, a defesa alegou que as restrições soavam pesadas, levando em conta que as duas equipes mantém, no momento, boas relações.

"Respondemos para eles esquecerem o assunto. No fim, eles eram pequenos jogadores na situação. Se toda a história sair, eles são pequenos, perto de outras pessoas. Só que a história real nunca será divulgada", comentou Mosley, acrescentando que, por ele, a punição para a McLaren seria bem maior, como a exclusão do campeonato.

Atualmente, Stepney trabalha como Diretor de Tecnologia de uma empresa que fornece câmeras onboard para a Fórmula Superliga, enquanto Coughlan trabalha para uma empresa de engenharia de transmissões do Reino Unido.

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