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Jérôme Valcke, secretário da Fi­­fa, crê no ba­­ra­­te­­amento do acessório: “A tevê de plas­­ma custa­­va 10 mil euros, ho­­je acha-se por 500” | Michael Buholzer/ Reuters
Jérôme Valcke, secretário da Fi­­fa, crê no ba­­ra­­te­­amento do acessório: “A tevê de plas­­ma custa­­va 10 mil euros, ho­­je acha-se por 500”| Foto: Michael Buholzer/ Reuters

A Fifa anunciou ontem que a tecnologia vai entrar em campo a partir do Mundial de Clubes, em dezembro de 2012. Foi aprovado pela International Board (órgão que regulamenta o futebol) o uso do recurso eletrônico para confirmar se foi gol ou não.

A bola terá um chip e o aviso se a "redonda" entrou ou não será enviado ao árbitro por um sistema de antenas (ver ilustração).

Esta é uma mudança de rumo marcante na história da entidade, que não permitia o uso do recurso com a alegação de que isso tiraria a semelhança da modalidade com a vida e lhe tornaria sem sentimentos, pela precisão que passa a ter e o consequente fim de discussões, que faz aumentar o envolvimento do torcedor no jogo.

O recurso será utilizado pela primeira vez no torneio no Japão, no fim do ano, com a presença do Corinthians, campeão da Libertadores, e o Chelsea, atual campeão da Liga dos Campeões.

Caso a tecnologia seja aprovada, também será aproveitada na Copa das Confederações do ano que vem, no Brasil.

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