Até meados dos anos 90, o Japão recebia a única escala asiática da Fórmula 1. Aos poucos, o continente mais populoso do mundo foi recebendo mais corridas. Primeiro o Japão ganhou uma segunda prova o GP do Pacífico, posteriormente extinto. Mais tarde a Malásia reforçou o time. Em expansão, a China também invadiu o circo. Quando o Leste Asiático já parecia saturado, os petrodólares entraram em ação e levaram uma prova para o Bahrein. Ano passado, Cingapura passou a promover a primeira prova noturna da categoria. Agora, Abu Dhabi amplia a presença da F-1 no Oriente Médio com a nova etapa de encerramento do Mundial. Ao todo, 6 das 17 provas do calendário ocorrem na Ásia. Um terço. Sem falar na Turquia, país meio europeu, meio asiático. Na contramão dessa orientalização, GPs tradicionais vão deixando a agenda da modalidade. Neste ano, França e Canadá são as baixas de um tempo que, definitivamente, não volta mais na F-1.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Deixe sua opinião