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Luiz Sallim Emed, presidente do Atlético, e Alceni Guerra, vice do Coritiba, esperam solução “pacífica” para a Primeira Liga. | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Luiz Sallim Emed, presidente do Atlético, e Alceni Guerra, vice do Coritiba, esperam solução “pacífica” para a Primeira Liga.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

A pressão que Fluminense e Flamengo estão sofrendo da Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) para não disputarem a Primeira Liga fez com que os outros clubes da competição, incluindo Atlético e Coritiba, se unissem a favor dos cariocas. A promessa é, em último caso, boicotar o Brasileiro caso as equipes do Rio de Janeiro sofram punições.

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“Essa é uma possibilidade, mas temos de vencer todas as chances de acordo. Se não existir nenhuma alternativa de consenso, existe esse instrumento de confronto. Mas acredito no bom senso da CBF e da FerjJ”, disse o presidente do Atlético, Luiz Sallim Emed.

Na reunião da Primeira Liga na terça-feira (19) em que ficou decidido o apoio à dupla Fla-Flu, o vice-presidente de futebol do Furacão, Marcio Lara, representou o Atlético, já que Sallim estava em Brasília para a renovação do contrato com a Caixa Econômica Federal. Pelo Coritiba, o vice-presidente Alceni Guerra representou o clube e contou como foi o encontro.

“Definimos detalhes técnicos, como entrada em campo, publicidade, juízes, delegados, acertamos tudo. Mas o mais importante foi o apoio explícito a Flamengo e Fluminense”, conta o dirigente coxa-branca.

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“Decidimos encarar qualquer punição com uma reposta à altura. Alguns clubes sugeriram que não disputássemos o Brasileiro e ninguém se colocou contrário à ideia. É uma atitude extrema, mas se for necessária terá o nosso apoio”, garante Alceni Guerra, ainda confiando em um consenso entre as partes.

Está prevista uma reunião ainda essa semana do presidente do Cruzeiro e da Liga, Gilvan de Pinho Tavares, com dirigentes da Ferj e da CBF para se chegar a um acordo.

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