O Atlético recebe o Fluminense, neste domingo (24), às 16h, na Arena da Baixada, pela 16ª rodada do Brasileirão, querendo ‘fazer as pazes’ com a torcida depois de ser vaiado nos dois empates seguidos registrados dentro de casa na última semana. Com 24 pontos, o Rubro-Negro pode entrar no G4 caso vença os cariocas e o Santos perca para o Vitória em Salvador.
TABELA: Veja como está a classificação da Série A
FICHA TÉCNICA: veja como entrarão em campo Atlético e Fluminense
Depois de atropelar o Cruzeiro por 3 a 0 no Mineirão, no último dia 11, o Furacão brecou a empolgação da torcida ao empatar por 1 a 1 com o Vitória, no domingo passado, e por 0 a 0 diante da Chapecoense, na quinta-feira (21), pela Copa do Brasil.
O técnico Paulo Autuori garante que o nível de atuação do time não o preocupa. “Nossa classificação no Campeonato Brasileiro é ótima. Minha preocupação é o desgaste dos jogadores. Quero saber quais são os grandes jogos que temos no futebol brasileiro? Isso é geral. A culpa é da quantidade excessiva de jogos e do esdrúxulo calendário. Aí tem essa coisa absurda do torcedor nos estádios pedir ‘raça, raça’. Querer não é poder”, dispara treinador.
O meia Nikão sentiu uma lesão muscular na coxa no duelo com os catarinenses e ficará fora do time por até 3 semanas. Com o elenco enxuto, Autuori terá problemas para administrar o time durante o período intenso de jogos entre Copa do Brasil e Brasileirão.
Mas o retrospecto na Baixada credencia o Furacão a recuperar a confiança dos atleticanos. No Brasileirão o time é o quinto melhor mandante com aproveitamento de 80%. São cinco vitórias (Figueirense, Santa Cruz, Santos, Grêmio e América-MG), dois empates (Atlético-MG e Vitória) e nenhuma derrota.
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“Lógico que se cria uma expectativa depois do jogo que nós fizemos contra o Cruzeiro. Mas nós não podemos ficar tão empolgados quando as coisas estão indo bem e nem tão preocupado quando não conseguimos vencer. Não tem nenhum desespero”, tranquiliza o comandante rubro-negro.
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