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Fachada da Arena da Baixada, alvo de discussão judicial entre a prefeitura de Curitiba e o Atlético. | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Fachada da Arena da Baixada, alvo de discussão judicial entre a prefeitura de Curitiba e o Atlético.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

O Atlético ainda não foi intimado sobre a liminar conseguida na justiça pela prefeitura de Curitiba que destina 4.226,94 metros quadrados da área administrativa da Arena da Baixada para a cidade, mas já revelou que vai recorrer. “Temos uma boa expectativa de que vamos reverter essa decisão”, garante o advogado do clube, Luiz Fernando Pereira.

“O município está fazendo uma interpretação equivocada do contrato tripartite”, defende o advogado. No texto do contrato está escrito que faz parte das obrigações do Atlético “ceder pelo período de cinco anos após o encerramento da Copa do Mundo um espaço junto à sua sede administrativa, correspondente à 50% do total da área da sede, para instalar área da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer ou correlata”.

O entendimento da defesa do clube, entretanto, é diferente do apresentado pelo município. “A área que deve ser disponibilizada está no CT do Caju, pois é onde está a sede administrativa do Atlético”, defende Pereira. Depois do Mundial, todo o setor administrativo do Furacão foi transferido de um prédio na Rua Petit Carneiro para o centro de treinamento, no Umbará.

Luiz Fernando Pereira diz não entender o motivo de a prefeitura apelar a uma liminar, sem esperar pela decisão final da Justiça sobre o impasse. “Por que não pode esperar a sentença final, por que tem de ter liminar? Acreditamos que não exista motivo para que a prefeitura não possa esperar, até porque a obra [do prédio que abrigaria a imprensa na Copa] não está pronta”, alega.

Não existe um cronograma oficial para a conclusão desta obra.

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