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| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

Campeão paranaense com estilo, após eliminar Londrina, Paraná e bater o Coritiba na final, o Atlético começa a segunda etapa da temporada com novo status. Para o semestre final do calendário, o Furacão põe à prova a euforia da torcida com time, técnico e até dirigentes.

FICHA TÉCNICA: serviço de Dom Bosco x Atlético

O desafio começa nesta quarta-feira (11), às 21h30, contra o Dom Bosco-MT, em Cuiabá, pela segunda fase da Copa do Brasil – no sábado, abre o Brasileiro contra o Palmeiras, também fora de casa.

Autuori cobra postura do Atlético diante do modesto Dom Bosco-MT

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No Furacão, tanto dentro como fora de campo, os principais personagens começam essa nova fase com moral. Fora das quatro linhas, isso vale para o presidente Luis Sallim Emed, campeão com menos de cinco meses de mandato, e o técnico Paulo Autuori, que não enfrenta questionamentos no comando rubro-negro.

Dentro de campo até jogadores que antes eram cobrados, como Walter (poupado do jogo no Mato Grosso), que vinha de um longo jejum de gols, agora caíram nos braços da torcida.

Outro atleta que também está em alta é o goleiro Weverton. Campeão no seu quarto ano no clube, o arqueiro rubro-negro é o único titular confirmado para o confronto no Mato Grosso e sabe que todos esses bons fluidos não irão durar para sempre.

“O título traz confiança, traz motivação, podemos focar no Brasileiro e na Copa do Brasil, de uma forma mais leve. Mas a gente sabe que no futebol, começou mais ou menos, a cobrança já vem. Não pode tirar o pé do acelerador”, adverte o capitão da equipe.

“Não pode achar que a torcida vai estar sempre nos aplaudindo só porque ganhamos do nosso maior rival que não vai ser assim. Tem de ficar feliz, mas saber que 2016 é longo e a gente precisa provar tudo de novo. O ano pode ser muito bom para nós, só depende de nós mesmo”, diz acreditar Weverton.

O técnico Paulo Autuori vai no mesmo caminho, confiante de que o Atlético pode despontar nacionalmente e citando o exemplo da moda, o Leicester, campeão inglês. “O Atlético, com as ótimas condições que oferece, grandes jogadores que possui, tem de almejar coisas grandes. O futebol permite você sonhar mesmo tendo adversários mais poderosos economicamente. O que aconteceu na Inglaterra é um exemplo”, defende o treinador.

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