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Desde a última terça-feira, a instalação do teto retrátil da Arena está sob a supervisão da Lanik I. S.A., empresa espanhola fornecedora da estrutura. Passados os primeiros dias, César França, diretor-executivo da companhia, considera impossível a entrega no dia 30 de novembro. "Quase nada foi feito até agora. Não há como", diz.

Posicionado na Rua Bue­­nos Aires, o guindaste para içar as peças até a cobertura do estádio não foi movimentado até então. A equipe de montagem descobriu que o equipamento não consegue realizar o serviço e uma nova peça para prolongar o alcance foi providenciada.

Dessa forma, o trabalho ficou concentrado no solo. Os três técnicos espanhóis se dedicaram à montagem dos dispositivos que fazem o teto abrir e fechar. O tempo de montagem deste recurso é o que vai orientar o clube sobre as chances de cumprir ou não o prazo. A intenção é concluir o primeiro recurso até a próxima terça-feira.

Além da falta de entendimento entre o Atlético e a direção da Lanik, o clima é outro complicador para a empreitada. De acordo com o Simepar, há possibilidade de chuvas em Curitiba ao longo do dia de hoje até quarta-feira que vem. Com chuva, ou vento forte, a instalação tem de ser paralisada.

O Furacão corre para terminar o trabalho antes da realização do Shooto Brasil, evento de MMA agendado para 5 de dezembro. É a primeira atração da parceria do clube com a G3 United, nova gestora da Baixada. Apesar da dúvida sobre o teto retrátil, os ingressos já estão sendo vendidos.

O Atlético não se manifesta sobre o andamento dos trabalhos. Dentro do clube, porém, a situação é considerada controlada.

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