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Ao contrário dos jogadores, o técnico Paulo Autuori evitou colocar mais pressão no time para a disputa do Estadual. | André Fabiano/Código 19/Folhapress
Ao contrário dos jogadores, o técnico Paulo Autuori evitou colocar mais pressão no time para a disputa do Estadual.| Foto: André Fabiano/Código 19/Folhapress

Após a derrota do Atlético por 1 a 0 para o Fluminense, nesta quarta-feira (20), na final da Primeira Liga, os jogadores rubro-negros saíram de campo prometendo o título do Campeonato Paranaense. “O Estadual virou nossa obrigação, nosso sonho de consumo”, destacou o atacante Pablo, que entrou no segundo tempo da decisão no lugar do meia Vinícius.

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O atacante Walter, que mais uma vez teve uma atuação discreta, cobrou foco total na disputa local. “Nosso grupo é muito forte, temos tudo para dar a volta por cima”, disse o camisa 18, que teve uma grande chance de gol aos 36 minutos do primeiro tempo, mas errou o chute de frente para o goleiro Diego Cavalieri.

O zagueiro Paulo André, que falhou no lance do gol do atacante Marcos Júnior, saiu muito abatido de campo. “É difícil falar agora. Resta o Estadual e vamos buscar o título”, reforçou.

O Furacão define a vaga na final do Estadual contra o Paraná, no domingo (24), às 16h, na Vila Capanema. Como venceu o jogo de ida por 2 a 1, o Rubro-Negro joga por um empate para chegar à decisão. Preocupado em não colocar muita responsabilidade nas costas dos seus comandados, o técnico Paulo Autuori preferiu adotar um discurso mais ameno sobre o duelo com o Tricolor.

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“Não dá nem tempo de lamentar, não tem por que se abater, a equipe está se construindo e eu não vou permitir que a equipe se abata. No que depender de mim como líder não tem pressão, eu não tenho de estar pressionado com nada, temos de fazer um jogo equilibrado no domingo”, falou o treinador, tentando evitar que o grupo se perca emocionalmente para a nova “decisão”.

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