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Petraglia prometeu investimento exclusivo em futebol em 2015. | Reprodução/Youtube
Petraglia prometeu investimento exclusivo em futebol em 2015.| Foto: Reprodução/Youtube

O presidente do Atlético, Mario Celso Petraglia, voltou a prometer investimento exclusivo em futebol no clube para a próxima temporada. Em um jantar com correligionários no início da semana, o dirigente reiterou que, com a obra da Arena da Baixada concluída, a atenção não será mais dividida.

"A partir de 2015 nós teremos todo esforço, toda nossa dedicação, todo nosso foco voltado exclusivamente para fazermos futebol. Então, toda essa plantação, todos esses anos de renúncia, praticamente acabou [sic]", discursou, antes de um jantar em uma churrascaria de Curitiba.

Nos dois últimos anos, apesar do corte de custos na 'bola', o Rubro-Negro conseguiu bons resultados. Em 2013, chegou à final da Copa do Brasil e, com um terceiro lugar no Brasileiro, classificou-se à Libertadores após nove anos.

Nesta temporada, a campanha foi mais modesta. Eliminada na primeira fase do torneio continental e nas oitavas da Copa do Brasil, a equipe se salvou do rebaixamento no Nacional com cinco rodadas de antecedência.

"É um prazer chegarmos no fim do ano com a missão cumprida. É com sócios, trabalho, formação e crença que sim, nós podemos", adicionou Petraglia.

O anúncio do dirigente foi parecido com o feito logo após sua eleição ao Conselho Administrativo do Furacão, em dezembro de 2011. Na época, ele afirmou que o Atlético havia investido em marca e patrimônio nos últimos 14 anos - situação que iria acabar assim que a reforma da Arena fosse finalizada, em 2012. "Agora vamos investir só em futebol", afirmou então o dirigente.

O estádio, no entanto, demorou bem mais do que a previsão inicial e só ficou pronto em junho de 2014, semanas antes o primeiro jogo da Copa do Mundo na sede paranaense. Para 2015, Petraglia ainda tem de resolver a situação do teto retrátil da Baixada.

De acordo com a última atualização da empresa que supervisiona a obra, não há previsão para o término e a obra pode retornar para Justiça.

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