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Técnico Cristóvão Borges vai começar a rodar o elenco para evitar desgaste físico. | Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Técnico Cristóvão Borges vai começar a rodar o elenco para evitar desgaste físico.| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

O jogo entre Rio Branco e Atlético , nesta quarta-feira (10), às 21h45, em Paranaguá, vai marcar o início de um rodízio no Furacão de Cristóvão Borges.

Após três partidas na temporada (vitórias sobre Fluminense, pela Primeira Liga, e Operário e Maringá, pelo Estadual), o treinador admite que começará mexer no time para evitar o desgaste excessivo dos atletas. Nos próximos 30 dias, por exemplo, a equipe terá pela frente oito jogos – média de um a cada 3,75 dias.

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Até aqui, o time foi quase sempre o mesmo, com no máximo a troca de uma peça de um duelo para o outro.

“Nesta semana vamos jogar quarta à noite e sábado à tarde [contra o J. Malucelli]. Então é um período muito curto de recuperação, diferente das outras semanas. A avaliação também é outra. Vamos ver as condições de cada um, o desgaste que isso vai nos impor, e aí a gente vai decidindo e colocando os jogadores que estão em melhores condições”, justifica.

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Contra o Leão da Estradinha, no entanto, as duas prováveis mudanças não vão ocorrer por questão física. Pelo contrário. O atacante André Lima, que tem entrado no segundo tempo das partidas, deve começar como titular para sentir como está sua evolução – Cryzan vai para a reserva. Já o lateral-direito Eduardo, que também tem sido opção, pode ganhar uma chance desde o início do duelo na acirrada disputa pela posição com Léo.

“Vamos ver [se o André Lima consegue jogar 90 minutos] no próximo jogo. Estamos aumentando o tempo dele justamente para que chegue perto do ideal”, diz o comandante, que também pode dar oportunidades no revezamento para zagueiros, como Thiago Heleno e Cleberson, e meias, como Nikão, que já voltou a treinar após se recuperar de lesão no tornozelo.

Outra preocupação do Atlético é conseguir encontrar maneiras para superar um cenário que terá pela frente várias vezes no Estadual: adversários fechados tentando sair nos contra-ataques.

“É o que vamos encontrar, principalmente no Estadual. Nos jogos em que as equipes se equivalem tecnicamente isso muda um pouco. Fora isso, vamos encontrar equipes dessa maneira, fechadas, marcando duro, marcando forte. Temos de ter qualidade e competência para sair disso”, avalia.

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