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Maximino Zanon – Capitão do Britânia, esteve em todos os títulos do hexacampeonato, de 1918 a 1923. Depois ainda foi árbitro e alfaiate tão caprichoso quanto quando se acostumou a costurar as defesas pela ponta direita.

Alceu Zauer – Volante, defendeu o Ferroviário nas décadas de 40, 50 e 60, e conquistou os títulos de campeão paranaense em 1948, 1950 e 1953. Considerado por todos um nobre em campo, incapaz de uma ofensa.

Miltinho – O meia armador e centroavante foi sete vezes campeão com a camisa alviverde, de 1949 a 1963. Apesar do físico franzino e pouco intimidador, jamais vacilou em partir para cima de um beque malvado.

Zé Roberto (foto abaixo)– A "Gazela", como era chamado, dava tanto problema dentro de campo (para os rivais), pelo meio e ataque, quanto fora dele (nas boites da cidade). Foi ídolo no Atlético e no Coritiba, quando conquistou o tri estadual (1972, 73 e 74).

Fotos: Arquivo / GRPCom

Kruger (foto abaixo)– O "Flecha Loira" é um dos maiores jogadores da história do Coritiba. Ponta de lança de alta periculosidade obteve sete títulos estaduais. Venceu ainda uma série de contusões gravíssimas.

Sicupira (foto abaixo)– Cria do Ferroviário, passou pelo clássico Botafogo de Garrincha e foi virar ídolo, já bigodudo (a marca registrada) no Atlético. Na Baixada, o meia-atacante tornou-se o maior artilheiro da história do clube (154 gols) e especialista em dar bicicletas.

Carlos Henrique – Capixaba, defendeu o Londrina entre 1981 e 82, emprestado pelo Flamengo. Atacante rápido e driblador, comovia também a mulherada do norte do estado. Foi campeão em 1981, quando fez 13 gols e sofreu cinco pênaltis na campanha.

Nivaldo – Meia-cancha de categoria inquestionável e liderança, foi campeão no Grêmio Maringá em 1977. Depois brilhou no Atlético, três vezes campeão no Furacão (1982, 83 e 85).

Carlinhos Sabiá – Nos anos 80 o sonho do "futebol arte" parecia ter morrido com a derrota da seleção brasileira de 82 na Copa. Mas o meia mineiro insistiu em praticá-lo no Atlético, onde foi bicampeão (1988 e 90) e no Paraná (1991).

Adoílson (foto abaixo)– Foi ídolo no Grêmio Maringá, no final dos anos 90, e três vezes campeão com o Tricolor (1991, 93 e 94). Apelidado "Bagaço", o meia destacava-se pela habilidade e o faro de gol, além do cabelo mullet crespo.

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