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Saulo – O "Tigre da Vila" foi o artilheiro de 1992, com 14 gols. Ao todo, balançou as redes pelo Paraná em Estaduais em 69 oportunidades. Mereceu placa de bronze em setor nobre do estádio Durival Britto.

Jackson Nascimento – Atacante do inesquecível Furacão de 1949 foi ser goleador em 1953, com 21 gols, após passar pelo Corinthians.

Duílio (foto abaixo) – Mais vezes goleador da disputa (quatro pelo Coritiba e uma pelo Água Verde) e maior número de gols em um só campeonato, 31 em 1960. Basta.

Fotos:Arquivo/GRPCom

Gauchinho – Não foi artilheiro da competição, mas anotou 303 gols vestindo a camisa do Londrina entre 1961 e 1967. É ídolo eterno do Tubarão.

Joaquim Martin – Artilheiro pelo Britânia em 1916 (14 gols), 1918 (17) e 1921 (17). Após o hexa do clube, foi jogar em São Paulo, numa das primeiras exportações de atletas para um clube de fora do estado.

Gabardinho – De uma família de craques, foi artilheiro pelo Palestra Itália em 1930 (10 gols) e 1931 (28). Cravou o recorde de tentos em um só jogo, 7, duas vezes contra o Aquidaban.

Neno – Goleador em 1941 (19 gols), 1942 (24), 1943 (19), pelo Coritiba, e 1949 (18), pelo Atlético. É mole entender porque apelidaram o atarracado avante de "Demônio Louro".

Afinho – Artilheiro de 1952 pelo Ferroviário com 20 gols, o parnanguara destacava-se pela bravura com que lutava dentro da área, desafiando os zagueiros.

Paulo Vecchio – Outro que nunca foi goleador do Estadual. Não importa. Cansou de fazer gols decisivos, como os dos títulos de Londrina (1962), Ferroviário (1965) e Coritiba (1968).

Paquito (foto abaixo) – Três vezes artilheiro por clubes do interior não é para um atacante vulgar. Foi goleador em 1966 (13 gols) e 1969 (20) pelo União Bandeirante e em 1976 (25) com a camisa do Grêmio Maringá. Na foto, à esquerda, ao lado de Tião Abatiá.

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