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Se o clássico Atletiba fosse realizado no mundo virtual do Football Manager (FM), jogo de computador muito popular em que é possível gerenciar um time de futebol, o Furacão entraria em campo com vantagens sobre o Coxa . É o que indicam os principais atributos avaliados no game, cujo banco de dados é utilizado pelos clubes da Premier League, da Inglaterra, para auxiliar no mercado de transferências.

A primeira disparidade cibernética diz respeito às reputações dos rivais. Enquanto o Atlético ostenta fama continental, o Coritiba aparece com prestígio nacional. Em seguida, chama a atenção o valor estimado de cada um dos elencos. O do Rubro-Negro vale R$ 105 milhões, já o do Alviverde, R$ 40 milhões, duas vezes e meio mais barato.

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A lista de diferenças prossegue nas folhas salariais. O elenco comandado por Paulo Autuori, descrito como ‘ambicioso’, custaria R$ 4,5 milhões mensais. O grupo liderado por Gilson Kleina, retratado como ‘determinado’, R$2,8 milhões. Já Walter, principal jogador atleticano, tem valor de mercado de R$ 19 milhões, contra os R$ 11 milhões que valeria o paraguaio Cáceres, atleta coxa-branca mais caro no game.

O jovem mais valioso do Rubro-Negro, por sua vez, o volante Otávio (21 anos), valeria R$ 17 milhões. Já o jovem mais caro do Coritiba, o atacante Negueba (23 anos), custaria R$ 5 milhões.

Por fim, as condições de treinamento do CT do Caju, definidas como ‘impressionantes’, estão melhor avaliadas que as do CT da Graciosa, citadas como ‘boas’.

Curiosamente, o jogo estipula a mesma apreciação para a Arena e o Couto Pereira, ambos ‘muito bons’, apesar do gramado sintético atleticano (‘bom’) ser melhor avaliado do que o piso natural coritibano (‘ok’).

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