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Gilson Kleina e Paulo Autuori: Coxa e Furacão entram em situações bem diferentes no Couto. | Albari Rosa e Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Gilson Kleina e Paulo Autuori: Coxa e Furacão entram em situações bem diferentes no Couto.| Foto: Albari Rosa e Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

O Atletiba decisivo deste domingo (8), que define o campeão paranaense, deve marcar o Couto Pereira de forma negativa e tirar o Atlético da fila, mas pode ainda ter um desfecho improvável e consagrador para o Coritiba .

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Se o mais provável ocorrer e o Coxa não conseguir reverter a vantagem de 3 a 0 conseguida pelo Atlético no jogo de ida, o Rubro-Negro conquistará a taça depois de sete anos de jejum e o Alviverde acumulará o quarto vice-campeonato em casa nos últimos seis anos (contando os dois da Copa do Brasil).

Por outro lado, o complicado triunfo alviverde entraria para a história como um dos maiores momentos do clube, já que nunca na história do Estadual um time reverteu uma vantagem como essa na final.

O histórico no Alto da Glória é um complicador a mais. Em 2011 e 2012, a torcida coxa-branca havia saído decepcionada do local após ver Vasco e Palmeiras se tornarem campeões da Copa do Brasil como visitantes. No ano passado a decepção ocorreu no Paranaense, com o Operário levantando a taça. Nesse período, o Coxa foi bicampeão estadual ( 2012-13) no seu reduto.

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Se mais uma perda de título no seu território ocorrer, ela deve ter um gosto pior para os coxas-brancas por ser contra o rival, que não festeja um título no Alto da Glória desde 1990 – há 26 anos, jogo marcado na história pelo gol contra do zagueiro Berg.

“Já me passaram isso [vices em casa]. Nos últimos anos o Coritiba tem tido dificuldade com as partidas decisivas. É também mais um meio para podermos trabalhar, para reverter isso”, afirma o técnico do Coxa, Gilson Kleina.

O treinador alviverde ainda lembrou que o Coxa sempre foi forte nos seus domínios e que precisa retomar essa tradição. “O Coritiba está fazendo uma coisa importante que é chegar na final. Agora precisa consolidar e começar a levantar títulos de novo”.

O atacante Kléber parece comedido. “Se o título não vier, a perda não vai ser no Couto Pereira. Teremos perdido na Arena (3 a 0). Foi um resultado expressivo, difícil de reverter, mas não é impossível”.

Essa fé do jogador foi vista durante a semana também em vários torcedores coxas-brancas, que abraçaram a campanha de “suar sangue” e prometeram uma “rua de fogo” para recepcionar o time

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