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A transmissão na web do título paranaense do Coritiba sobre o Atlético, no último domingo (7), novamente atingiu ótimos números e colaborou para um balanço expressivo da iniciativa dos clubes. Somando-se os quatro jogos que foram disponibilizados aos torcedores na internet, foram aproximadamente 587 mil visualizações.

CONHEÇA a real situação financeira de Atlético e Coritiba

O Atletiba de 19/2 (Arena da Baixada, pela 1.ª fase) não aconteceu por determinação da Federação Paranaense de Futebol, mas o pico de usuários únicos no YouTube e Facebook da dupla chegou a 148 mil.

O clássico foi remarcado para 1.º de março e a efetiva transmissão rendeu o pico recorde 189 mil usuários.

Nos dois jogos das finais, números parecidos. Tanto na conta do Coxa quanto na do Furacão, as visualizações giraram por volta das 50 mil visualizações no Youtube em cada duelo. Já no Facebook, a média variou entre 11 e 13 mil torcedores nas partidas. No total, cerca de 125 mil usuários únicos em cada confronto da final. Foi a primeira decisão de grande porte no Brasil com este tipo de cobertura.

Para o consultor em marketing esportivo, Amir Somoggi, a transmissão via internet foi o grande destaque de um torneio marcado por confusões fora de campo. “Foi o que teve de melhor nesse Estadual até para os clubes experimentarem esse tipo de serviço, já que nas outras competições não será possível”, opina o especialista.

O Paranaense é a única opção que o Atlético e Coritiba tem para este tipo de novidade. No Estadual, os clubes optaram por não fechar contrato com a Rede Globo, situação diferente do Brasileirão.

Os clubes ainda seguem com a dependência financeira grande da verba da televisão . De acordo com o balanço do Atlético, o clube faturou R$ 55,3 milhões com receita de transmissões esportivas para a TV em 2016. Já o Coxa obteve R$ 57,2 milhões.

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