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Jogadores do Paraná partem para cima dos do Atlético após a partida. | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Jogadores do Paraná partem para cima dos do Atlético após a partida.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

O empate em 0 a 0 entre Paraná e Atlético na noite deste domingo (9), na Vila Capanema, foi marcado pela briga entre jogadores e comissões técnicas das duas equipes. No apito final, o goleiro rubro-negro Weverton provocou a torcida tricolor dando tchau, o que enfureceu o elenco da casa. Um dos primeiros a agredir Weverton foi o paranista Nathan, além de um funcionário do Tricolor.

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O atacante Douglas Coutinho também entrou na pancadaria e as comissões técnicas se juntaram para completar as cenas de pugilismo na Vila Capanema. De cabeça quente, o zagueiro Thiago Heleno soltou: “É assim, eles atacaram, atacaram, mas no final o maior venceu”.

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Weverton afirma que não provocou a torcida e sim apenas comemorou a classificação. “Terminou o jogo, eu posso comemorar do jeito que quiser, coloquei a mão no ouvido, mas não para provocar. Não faltei respeito e jamais faltaria com o Paraná. Não fiz qualquer gesto, só pus a mão no ouvido porque me xingaram antes do jogo”, afirma o goleiro campeão olímpico, que é o atual número dois da seleção brasileira sob o comando de Tite.

Na opinião do arqueiro, não havia motivo para o elenco tricolor o atacar. “Não ententendi porque os jogadores deles ficaram putinhos. Tomei arranhão, chute, me agarraram para levar para o vestiario. A instituição Clube não xinguei. Agora os jogadores ficaram putinhos e vieram para cima”, reclama Weverton.

Já o técnico Wagner Lopes criticou a postura do goleiro do Atlético e seleção. Segundo o comandante tricolor, a provocação do atleticano era desnecessária. “Houve sim de o goleiro adversário fazer gesto para torcida, de pôr a mão no ouvido. Isso revoltou os nossos jogadores que não têm nem histórico de briga. Vejo que isso não ajuda o espetáculo em nada. A gente tem que entender que adversário não é inimigo e mesmo se classificando na casa do adversário, não precisa provocar”, cutucou Lopes.

  • Daniel Castellano
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