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| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Pelo segundo ano consecutivo, Atlético e Coritiba farão a final do Campeonato Paranaense. As equipes eliminaram Londrina e Cianorte, respectivamente, nas semifinais. O primeiro duelo da decisão será no próximo domingo (30), na Baixada. A finalíssima acontece no domingo seguinte (7), no Couto Pereira.

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Em 2017, entretanto, o clássico que definirá o campeão estadual ganha importância que extrapola o jogo dentro de campo e atinge em cheio os bastidores da batalha política travada pela dupla Atletiba contra a Federação Paranaense de Futebol (FPF), liderada pelo presidente Hélio Cury.

Mais do que isso, com a possibilidade de nova transmissão pelo YouTube, o duelo decisivo promete novamente chacoalhar as estruturas convencionais de transmissão de futebol no país -- Atlético e Coritiba rejeitaram a proposta financeira da televisão para a disputa e, por isso, não vêm tendo seus duelos transmitidos.

A exceção foi justamente o histórico Atletiba do primeiro turno, o primeiro transmitido via YouTube. O evento foi cercado de confusão. Em sua data original, 19 de fevereiro, acabou cancelado pouco antes do apito inicial, por causa de uma interferência da Federação. A entidade alegou a existência de profissionais de imprensa não credenciados em campo.

Em seguida, dia 1.º de março, o time sub-23 do Furacão bateu o Coxa por 2 a 0, na Baixada, com transmissão ao vivo pela internet. Agora, existe a possibilidade de uma proposta da tevê para comprar os direitos apenas do jogo final. O Atlético já sinalizou que não aceitaria. Ambos os clubes precisam concordar com uma eventual oferta para que o duelo seja transmitido pela televisão.

Por fim, o Atletiba deste ano representa a chance de revanche para o Coxa. No ano passado, quem levou a melhor na final foi o rival Atlético. Este será o 17.º clássico em final do Estadual. São oito títulos para cada lado. “A gente sabe da importância de uma final. É treinar o lado emocional, não podemos perder o equilíbrio”, adianta o técnico alviverde, Pachequinho.

O Atlético, por sua vez, aposta na experiência copeira que adquiriu em 2017, obtendo sucesso nos mata-matas da Libertadores e do Estadual até o momento. “Primamos a competitividade e agressividade”, explica o auxiliar atleticano, Bruno Pivetti, sobre o sucesso nos duelos eliminatórios.

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