O ano de 2016 começou com o vice-presidente Alceni Guerra assumindo o protagonismo nas principais negociações em que o Coritiba está envolvido. Panorama que resguarda a figura do presidente Rogério Bacellar, desgastado após as turbulências políticas enfrentadas pelo clube no ano passado.
Além das tratativas com a Adidas, nova fornecedora de uniformes do clube a partir de junho, Guerra lidera o Coxa nas negociações de direitos de transmissão com os canais Rede Globo e Esporte Interativo, além de ter representado o clube nas reuniões da Primeira Liga.
Guerra garante não se tratar de uma nova política da cúpula alviverde para resguardar Bacellar. Mas sim de questão de ordem prática. “Não temos nenhuma estratégia definida neste sentido. Como estas articulações demandam muitas viagens, fiquei encarregado delas”, elucida o vice, que contabiliza 14 viagens representando o Coritiba no mês de janeiro.
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Leia a matéria completaAinda segundo Guerra, a decisão levou em conta as atribuições de Bacellar na presidência da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR) e do vice Gilberto Griebeler na presidência do Conselho Regional de Administração do Paraná (CRA-PR). “São instituições importantes Com o G5 reduzido a nós três, fiquei encarregado de conduzir essas articulações”, prossegue Guerra.
Bacellar ameniza o cenário. “O Alceni assumiu as reuniões da Primeira Liga e das cotas de tevê. Fora isso, não tem nada de diferente. Estou todo dia no Coritiba. Sigo na linha de frente, atento a todos os detalhes de reestruturação do clube”, assevera o mandatário.
Com o G5 desfalcado após a renúncia dos vices Pierre Boulos e André Macias, consequência da crise do Whatsapp, Bacellar garante que escolherá com calma os dois substitutos. O prazo para definição é de trinta dias a partir da oficialização das renúncias, que aconteceu semana passada.
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