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Coxa precisa do apoio da torcida para ter 100% de aproveitamento no Couto e fugir da queda. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Coxa precisa do apoio da torcida para ter 100% de aproveitamento no Couto e fugir da queda.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Com quatro jogos dentro do Couto Pereira –contra São Paulo, Santos, Figueirense e Vasco –, o Coritiba tem tratado como prioridade as vitórias dentro de casa para escapar do rebaixamento. Como tem 33 pontos até agora, o time chegaria a 45 se conseguisse 100% de aproveitamento nos seus domínios, ficando a um ponto do que os matemáticos chamam de “número mágico” para permanecer na elite.

Mas não será fácil atingir esse objetivo, já que o desempenho no Couto Pereira este ano não tem sido satisfatório. O Coxa tem o segundo pior aproveitamento como mandante no Brasileiro, com 46,7% de aproveitamento, resultado de cinco vitórias, seis empates e quatro derrotas, superior só ao Vasco. No ano passado, quando o time se salvou na penúltima rodada, conquistou 58% dos pontos como mandante, a 13ª melhor campanha.

“Os números do Coritiba não são bons nessa temporada no Couto Pereira. A equipe já perdeu um Paranaense dentro de casa [para o Operário] e não se classificou Copa do Brasil, perdendo o primeiro jogo para o Grêmio aqui de 1 a 0. E os números dentro do Brasileiro são muito abaixo”, admite o técnico Ney Franco. “Temos que buscar dentro destes quatro jogos que temos dentro de casa ter competência para vencer para no mínimo finalizar a competição com o Coritiba na Série A”, acrescenta.

Para reverter esse desempenho na frente do seu torcedor e interromper a sequência de quatro derrotas seguidas no Brasileiro, o Alviverde precisará melhorar na defesa, que sofreu nove gols nos últimos três jogos, e no ataque, o pior da competição, ao lado do Vasco, com 22 gols marcados na competição. Dados que não escapam do técnico alviverde.

“Não tem como esconder os números da nossa equipe. Nós estamos nessa situação do Brasileiro porque nós temos uma das defesas mais vazadas do campeonato e é um dos ataques menos positivos. Nós temos sete jogos para resolver esse problema”, resume Ney Franco.

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