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A diretoria do Coritiba planeja construir um novo estádio para o clube. Projetos, prazos, viabilidade...Entenda o passo a passo para que o sonho da nova casa alviverde saia do papel.

Guerra promete novo estádio sem que Coritiba gaste ‘nenhum centavo’

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Origem

Logo após ser nomeado integrante do G5 do Coritiba, em setembro do ano passado, o vice-presidente Alceni Guerra revelou os planos para o novo estádio. “Temos de evitar a queda no Brasileiro [de 2015] para depois imitar o que o Atlético fez. Que foi construir o melhor estádio do Brasil. Temos de correr atrás ou ficaremos eternamente em segundo”, afirmou.

Apresentação

Quase um ano depois, a ideia do novo estádio ganhou corpo no Coxa em 2016. No início de julho, a diretoria apresentou os projetos para as cúpulas dos Conselhos Deliberativo e Consultivo. Na última segunda-feira (25), foi a vez das propostas serem apresentadas para todos os membros do Deliberativo.

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Projetos

O G5 alviverde apresentou seis projetos para os conselheiros. Entre eles, estão: a reforma ou demolição do Couto Pereira; uma arena no Pinheirão, que implicaria na venda do Couto; ou a construção de um estádio novo no bairro Cidade Industrial de Curitiba (CIC), com sede social para os associados. Todos têm uma exigência em comum: teto retrátil.

Viabilidade financeira

A aposta do clube é entrar como sócio majoritário (51%) em um fundo de investimentos. Para isso, a ideia do Coxa seria dar como sua parte no negócio um de seus três patrimônios: o próprio Couto, o CT da Graciosa ou o terreno em Campina Grande do Sul. Além disso, o Coxa busca parceiros cotistas em pessoas jurídicas e físicas. Torcedores poderiam comprar cotas.

Conselho Deliberativo

As propostas de novo estádio foram apresentadas para o Conselho Deliberativo no dia 25 de junho. Agora, o andamento do processo recai sobre os conselheiros, que podem ou não aprová-lo. Para ser aprovado, o projeto precisa conquistar 50% mais um voto, no Deliberativo.

Plebiscito com sócios

Segundo o clube, quando um projeto do Coritiba envolve a venda, cessão ou entrada de patrimônio como parte de investimento em um negócio, além da aprovação do Deliberativo, é necessário convocar um plebiscito para que os sócios possam decidir a questão. No caso do novo estádio, o Coxa deve ceder um de seus patrimônios como sua parte no investimento. Logo, um plebiscito seria necessário. Em caso de aprovação dos associados, a questão retorna para o G5, que dará prosseguimento ao projeto.

Prazos

O G5 do Coritiba esperava uma resposta das votações necessárias até outubro deste ano. A decisão, porém, acabou sendo adiada e o desfecho só deve sair em 2017. A expectativa da cúpula é ter toda a estrutura financeira, técnica, de arquitetura, engenharia, mobilidade urbana e autorizações legais pronta até outubro de 2017. A partir daí, começariam as obras.

Problemas no Couto

A prefeitura de Curitiba impõe restrições de mobilidade urbana para um possível novo empreendimento do Coxa no local do Couto Pereira. O clube protocolou em novembro o pedido para demolir o estádio. A liberação dos órgãos competentes para obras na região é complexa e já houve negativas anteriores.

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