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Após a goleada por 4 a 0 pelo Figueirense neste domingo (19), em Florianópolis, o treinador do Coritiba, Marquinhos Santos, afirmou que conversou com o presidente Vilson Ribeiro de Andrade sobre a situação do clube. E admitiu ter valores a receber de sua última passagem pela equipe, entre 2012 e 2013.

"Ele [Vilson] tem se dedicado a sanar a questão [financeira]. Em 2013, eu sai, ficou coisa para trás, mas nem por isso deixei de atender ao pedido", afirmou.

O técnico procurou se esquivar de assuntos relacionados aos atrasos de salário. Após os jogadores entrarem em campo com uma faixa em protesto pelo não recebimento, no clássico diante do Atlético, e as alegações do meia Alex durante a semana, de que 80% do que havia sido prometido à ele pela diretoria alviverde não foi cumprido, o treinador afirma que os conflitos já foram contornados.

"Depois da faixa, houve uma conversa e todo mundo esta trabalhando, lutando. As divergências, a dificuldade financeira, faz com que o Coritiba sofra muito. Mas nos jogos, vemos a entrega de todos".

Na última sexta-feira, a diretoria conseguiu o adiantamento das cotas de televisão junto a Rede Globo e pagou parte dos vencimentos atrasados ao atletas.

Mesmo diante de todas as dificuldades, para Santos, o momento é de unir forças em busca da recuperação. "Estamos todos juntos. O momento é de todos estarem muito unidos. Não é hora de pensar em A, B ou C, é hora de pensar no torcedor do Coritiba. Nós profissionais passamos, quem fica é o torcedor", sentenciou.

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