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Maquete do novo Couto Pereira, divulgada em 2008 | /
Maquete do novo Couto Pereira, divulgada em 2008| Foto: /

Estádio no Pinheirão

Em 2007, ano em que a Arena da Baixada foi escolhida como o estádio paranaense na disputa de uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, o então presidente Giovani Gionédis garantia que o Coxa não ficaria para trás.

ENQUETE: Novo Couto, outro estádio, Arena Paratiba ou Arena trio de ferro? O que é melhor?

Coritiba e Paraná cogitaram este ano erguer uma arena conjunta no Pinheirão

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O projeto, que seria bancado por um investidor, visava uma arena para 45 mil pessoas no terreno do Estádio Pinheirão. Faltaria a aprovação da Federação Paranaense de Futebol – a intenção do clube era alugar o terreno por 100 anos.

O Coritiba vai construir [um novo estádio] e ponto”.

Giovani Gionédis presidente do Coritiba em 2007

Couto W Torre

Durante a gestão de Jair Cirino, a mudança para uma nova casa também foi vista como prioridade. O primeiro projeto, que teve imagens divulgadas em dezembro de 2008, seria feito pela construtora W Torre e teria capacidade para 40 mil torcedores ao custo de cerca de R$ 200 milhões. Até o então prefeito Beto Richa foi ‘apresentado’ aos planos do Coxa.

Apesar de a obra ser considerada viável pela prefeitura, com algumas ressalvas que não agradaram à construtora, acabou não saindo do papel – situação que chegou a ser vista como impossível na época.

Não existe essa possibilidade [de engavetar o projeto]. Sentimos que a coisa não vai encalhar, já que, inclusive, todos do Urbanismo se colocaram à nossa disposição para eventuais dúvidas”.

Marcos Hauer vice-presidente do Coritiba em 2008

Investimento inglês

Com a negativa da W Torre, o Coritiba recorreu a um plano B. Em junho de 2009, recebeu a visita de o grupo inglês Intelligent Venue Solutions (IVS) para tentar viabilizar o estádio.

A maquete seria mostrada na festa do centenário do clubes, mas depois foi adiada para o Natal. O valor do investimento seria de R$ 250 milhões, que seria pago por diversas empresas – de diferentes ramos – envolvidas no projeto.

Não vingou, mas fez o clube até sonhar em abrigar a Copa.

Estamos dando caráter de urgência por isso. Não é que tenhamos entrado na disputa da Copa... ainda. Mas temos de acompanhar, e com vantagem. Não estamos concorrendo, mas estamos atentos e dispostos a abraçar uma oportunidade que possa aparecer”.

Marcos Hauer vice-presidente do Coritiba em 2009

Pinheirão alviverde

Em 2011, com Vilson Ribeiro de Andrade no comando do Coritiba, o clube retomou as tratativas para criar um estádio no Tarumã. O Coxa planejava ceder a área do Couto Pereira a um grupo de investidores em troca de um nova arena dentro de um complexo imobiliário que seria erguido no local.

A construtora OAS seria a parceira coxa-branca no negócio, mas não sacramentou a compra do terreno – a FPF desejava R$ 85 milhões. A sonhada praça esportiva alviverde custaria R$ 440 milhões, com capacidade para 45 mil espectadores.

Imagem do que seria o estádio do Coritiba no Tarumã, com complexo imobiliário ao lado.
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