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O técnico Pachequinho espera jogo difícil contra o Cianorte, mas o elenco está motivado para chegar à final contra o Atlético. | Henry Milleo/Gazeta do Povo
O técnico Pachequinho espera jogo difícil contra o Cianorte, mas o elenco está motivado para chegar à final contra o Atlético.| Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

Concentrado na busca do título do Campeonato Paranaense, o Coritiba sabe que não pode dar mole para o Cianorte na semifinal que começa neste domingo (16), às 16 horas, no Albino Turbay. Tropeçar contra o perigoso Leão do Vale do Ivaí impediria o elenco alviverde de cumprir a promessa de título estadual feita ao presidente Rogério Bacellar. O plano inclui, como bônus, vencer uma eventual revanche com o Atlético, time que de certa forma contribuiu para o fortalecimento do Coxa na temporada.

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O pensamento de reencontrar o rival vem desde a derrota por 2 a 0 para os jovens rubro-negros na Arena da Baixada, na primeira fase do Estadual. Aquela partida foi um divisor de águas para o grupo. Ainda no vestiário, os jogadores fizeram um pacto e prometeram ao presidente que levantariam a taça da competição. Desde então, foram oito jogos, com seis vitórias, um empate e uma derrota, com 20 gols marcados e apenas 4 sofridos.

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Tiago Real não esteve em campo naquele clássico, mas revelou a conversa que fez os atletas mudarem de postura. “Desde aquele Atletiba lá na Arena, a gente se fechou. Fizemos uma boa partida, mas não conseguimos vencer. Depois do jogo, nós entramos no vestiário muito confiantes e fizemos um pacto, de que nós iríamos brigar pelo título de uma maneira ou de outra. Então, a partir dali todo mundo começou a lutar mais forte ainda”, recordou o meia.

Titular na derrota para o Furacão, o atacante Iago contou que essa promessa de evolução teria partido dos líderes do grupo, Kléber e Edinho. “Esses caras chamaram a responsabilidade, falando para nós que tínhamos a chance de sermos campeões”, revelou.

Desde aquele Atletiba lá na Arena, a gente se fechou. Depois do jogo, entramos no vestiário muito confiantes e fizemos um pacto, de que nós iríamos brigar pelo título de uma maneira ou de outra. A partir dali todo mundo começou a lutar mais forte ainda

Tiago Real, meia do Coritiba

Para o reencontro dos rivais ocorrer, o Alviverde precisa passar pelo Cianorte, e o Atlético pelo Londrina. O atacante Iago afirma que o Coritiba tem de respeitar o Leão, mas o objetivo para salvar este primeiro semestre é o título paranaense. “Claro que temos que respeitar as outras equipes, mas a gente pensa em ser campeão”, disse. Otimismo replicado com mais parcimônia pelo técnico Pachequinho, que alertou o grupo para as dificuldades de encarar o Leão do Vale em seus domínios. “É uma equipe que requer uma atenção muito grande”, resumiu.

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Na primeira partida das semifinais, o Coritiba não terá o atacante Kléber, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Para sua vaga, o Coxa pode ter a volta do lesionado Henrique Almeida, que participou do jogo-treino contra o Trieste no CT da Graciosa. Dependerá, porém, da sequência de sua recuperação até o dia do jogo. O Alviverde ainda tem problemas nas laterais. Rodrigo Ramos deve desfalcar a equipe devido a uma amigdalite. Na esquerda, William Matheus, que saiu machucado contra o Cascavel, será reavaliado.

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