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Mesmo apontando o dedo para a arbitragem, Vilson Ribeiro de Andrade reconhece que o Coritiba relaxou no empate com o Nacional | Daniel Caron / Gazeta do Povo
Mesmo apontando o dedo para a arbitragem, Vilson Ribeiro de Andrade reconhece que o Coritiba relaxou no empate com o Nacional| Foto: Daniel Caron / Gazeta do Povo

Seguindo a linha de dirigentes de outros clubes, desta vez foi o presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, quem disparou contra a arbitragem do Paranaense. Depois de colocar a culpa no árbitro Lucas Paulo Torezin pelo empate com o Nacional por 1 a 1 na quarta-feira, o mandatário coxa-branca afirmou ontem que existe uma má vontade dos apitadores em relação ao Alviverde.

"Existe uma pressão na arbitragem. Quando [os juízes] apitam jogos do Coritiba já vão com aquela predisposição de não poder errar. Aí acontecem erros – e que geralmente são contra nós. É um ônus que temos de lidar", reclamou.

Segundo Andrade, essa mudança de postura dos apitadores é de responsabilidade do Londrina, que reclamou de três pênaltis na "decisão" do primeiro turno. "O Londrina criou essa fantasia de uma mentira de Goebbels [ministro da Propaganda de Hitler], de tanta mentira que o povo acredita. Eles colocaram uma mentira tão grande que agora todos os pênaltis a favor do Coritiba não podem marcar", completou.

Apesar de apontar o dedo contra a arbitragem, o presidente do Alviverde reconheceu que os jogadores relaxaram no segundo turno e que essa postura deixou o Coritiba fora da briga pelo título antecipado. Como está garantido na final, Andrade diz acreditar em uma mudança de atitude na decisão. "Em uma partida decisiva, a motivação é outra e a responsabilidade fica muito equilibrada entre os dois time. O Coritiba vai cumprindo tabela no segundo turno, mas na final são partidas únicas", fechou.

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