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Alisson atuou pouco pelo Botafogo, mas volta à Vila Capanema com o título da Série B. | Vítor Silva/SSPress/Botafogo/
Alisson atuou pouco pelo Botafogo, mas volta à Vila Capanema com o título da Série B.| Foto: Vítor Silva/SSPress/Botafogo/

Destaque do time do Paraná em 2014, o zagueiro Alisson está de volta à Vila Capanema depois de passar um ano emprestado ao Botafogo. O defensor espera retomar o bom futebol de 2014 para ajudar o Tricolor a voltar à primeira divisão do Brasileirão, já que no clube carioca atuou em apenas nove partidas por uma série de fatores: a dupla de zaga encaixou, troca de comando técnico, entre outros.

“Foi uma experiência muito boa no Botafogo. Volto sabendo o caminho para os títulos e para o acesso. Vou trabalhar para em 2016 cumprir o projeto do Paraná, que é o acesso”, destaca o defensor, que conquistou o título da Série B de 2015 pelo Fogão.

Como o contrato com o time carioca vence dia 31 de dezembro, a documentação do retorno ainda não foi acertada. Porém, Alisson afirma que já existe um acordo verbal com a direção paranista e que as duas partes aguardam apenas o término do vínculo com a equipe de General Severiano para selar o retorno. “Tive contato com a diretoria, porque tinha uma pendência de 2014 que não tinha sido acertada. Eles quitaram e ficou tudo apalavrado. É só esperar o contrato com o Botafogo acabar para oficializar tudo, sentar na mesa e assinar”, revelou.

A experiência no Rio de Janeiro fez o jogador amadurecer e descobrir que os problemas no Paraná, como atrasos salariais e falta de recursos financeiros, são comuns a praticamente todos os clubes do país. “Foi uma experiência boa participar de um grupo vencedor. Ainda não tinha vivido o clima de decisão como profissional então com certeza volto mais maduro. A crise no Brasil afeta o futebol também e o Botafogo, que prometeu pagar sempre em dia, está fechando agora dois meses de atraso”.

Alisson acredita que a situação paranista, principalmente financeira, deve ser melhor que a vivida em 2014, quando o elenco ficou cinco meses sem receber e chegou a ameaçar entrar em greve. “Me passaram confiança, que as coisas no Paraná vão funcionar. Tive contato o [Leonardo] Oliveira, o Vavá e o [Carlos] Werner para ter mais tranquilidade e confiança no trabalho”, afirmou.

O zagueiro também se mostrou feliz em voltar a trabalhar com o técnico Claudinei Oliveira, que o comandou no Tricolor. “O Paraná sempre foi a minha casa, um lugar que me sinto bem. Com o Claudinei comandando o time, esperamos ter chance de ganhar o Paranaense para começar bem o ano, com uma energia boa dos jogadores e da torcida para animar o time para o Brasileiro”, afirmou.

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