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O paranista JJ Morales se afasta do goleiro Sílvio, do Operário, que fica no chão após uma defesa | Hugo Harada/ Gazeta do Povo
O paranista JJ Morales se afasta do goleiro Sílvio, do Operário, que fica no chão após uma defesa| Foto: Hugo Harada/ Gazeta do Povo

O jogo

A primeira etapa teve ritmo alucinante com o Operário marcando com Maiquinho após falha da defesa paranista. Com um a mais desde os 41/1º, o Paraná passou a correr atrás do resultado contra um Fantasma bem postado. Carlinhos empatou, mas o Tricolor não conseguiu virar diante da retranca do Operário e do nervosismo de finalizar.

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Curitiba

  • Rubinho reclamou de falta de companheiro após empate com o Operário, o que irritou o treinador do Paraná
  • Lucio Flavio tenta passar pela marcação do Operário
  • Operário e Paraná perfilados antes da partida no Ecoestádio
  • Lateral Gilton chuta contra o gol do Operário
  • JJ Morales passou em branco no empate com o Operário
  • Carlinhos puxa o ataque paranista diante do Operário
  • Paranista Gilton em jogada aérea na partida contra o Operário
  • Jogadores do Operário comemoram o gol de Maiquinho contra o Paraná
  • Zagueiro Anderson sai com a bola dominada na partida contra o Operário
  • Torcida paranista encara o frio para asssitir a partida contra o Operário no Ecoestádio
  • JJ Morales tenta gol de cabeça contra o Operário
  • Carlinhos comemora com Alex Alves o gol de empate do Paraná contra o Operário
  • Técnico Toninho Cecílio orienta o Paraná diante do Operário
  • JJ Morales lamenta oportunidade perdida contra o Operário

No empate por 1 a 1 contra o Operário, ontem, no Ecoestádio, o Paraná repetiu as falhas que o tornaram azarão na briga pelo título do returno. Agora, o Tricolor, sexto colocado, tem apenas metade dos pontos do líder Londrina – 9 a 18. Maiquinho marcou para o Fantasma e Carlinhos empatou para o time da Vila Capanema. O Operário tem a mesma pontuação do adversário da capital, mas é o quinto colocado pelo critério de saldo de gols.

A frustração causada pela fraca atuação do time logo depois da importante vitória no clássico com o Coritiba, no domingo passado, não foi a única ferida deixada pelo empate de ontem. Ainda na saída do campo, o meia Rubinho – autor do gol do triunfo diante do Alviverde, por 3 a 2 – reclamou da equipe. "Se tivesse um pouco mais de companheirismo, a gente faria o gol", opinou o camisa 16, que entrou no segundo tempo.

A crítica pública causou revolta no técnico Toninho Cecílio. "Aqui tem [companheirismo] demais. Se ele falou isso, quero ver apontar e falar na frente do grupo. Se não está satisfeito, peça para sair. Não gosto que saia falando isso para a imprensa", bradou o comandante, visivelmente alterado.

Assim como no jogo contra o Toledo, o Paraná saiu atrás no marcador e viu um jogador adversário ser expulso. Jacio recebeu o segundo cartão amarelo ainda no primeiro tempo. O Tricolor melhorou após a entrada de Rubinho e empatou, mas sentiu dificuldades na finalização, problema crônico paranista. "Faltou a gente ser mais agressivo", lamentou Carlinhos, que fez seu segundo gol como profissional.

"Rodamos muito a bola, sem objetividade. Estamos em situação ainda mais delicada na competição. Agora é pensar nos jogos que restam, pois tirar 9 pontos do Londrina, restando 15, é difícil demais. É pensar no jogo de domingo e na Copa do Brasil", admitiu o zagueiro Anderson, aceitando o fim do sonho de uma reação no returno.

Boa presença

Apesar de ser véspera de feriado e não ser na Vila Capanema, a torcida do Paraná esteve em bom número no Ecoestádio, com 2.678 pagantes. Muita gente chegou depois do apito inicial devido ao trânsito complicado.

Paraná 1 x 1 Operário

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