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Elenco paranista antes do último jogo da Série B. Expectativa de dias melhores em 2017. | Hugo Harada/Gazeta do Povo
Elenco paranista antes do último jogo da Série B. Expectativa de dias melhores em 2017.| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

Depois de encerrar o ano nos gramados com a pior pontuação na sua história na Série B (41 pontos), o Paraná ainda precisa fazer várias definições antes de dar adeus a 2016. Passando pos dirigentes do departamento de futebol, indo pela comissão técnica e chegando no elenco, o Tricolor não poderá deixar tudo para a última hora. A estreia pode ser já no dia 22 de janeiro, pela Primeira Liga, se o time paranista não for aquele que folga na primeira rodada da competição.

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“Por conta das circunstâncias, o projeto de 2017 ainda não foi conversado. Está tudo muito vago”, admitiu o técnico-interino Fernando Miguel após a derrota para o Tupi, na última sexta-feira (26), que fechou a Série B do Tricolor.

Existe a possibilidade de o Paraná começar o próximo ano com Fernando Miguel ou Ageu, hoje auxiliares-técnicos, como técnico. O técnico Wagner Lopes já foi especulado também para o cargo, mas não confirmado pela diretoria paranista.

Mais acima na hierarquia tricolor, existe a expectativa pela confirmação de Rodrigo Pastana como diretor técnico e do ex-jogador Tcheco como gerente, o que também ainda não é oficial. Certo mesmo só a saída do superintendente Hélcio Alisk, divulgado pelo clube já após o jogo contra o Tupi.

Após essa definição, chegará a hora do elenco, algo que o clube precisará prestar bastante atenção para ter um bom desempenho na Primeira Liga. “É muita responsabilidade pra equipe disputar um torneio grande [como a Primeira Liga]. Espero que a gente possa reerguer o clube e ter um melhor ano”, disse Fernando Miguel.

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