No momento em que o atacante Robson, do Paraná, bateu o pênalti na última terça-feira, (14) contra o Goiás, e o goleiro adversário fez a defesa, o retrospecto do ano pode ter passado na cabeça de um torcedor. Para a felicidade dos paranistas, o jogador do Tricolor aproveitou o rebote e fez o gol, mas isso não apaga a dificuldade da equipe nesse ano para marcar direto nas penalidades máximas.
Curta a página Meu Paraná, Meu Tricolor no Facebook
Goleiro Marcos pede união e dedica vitória a trio ‘demitido’ em revolução paranista
Leia a matéria completaNo total, o Paraná teve sete pênaltis marcados ao seu favor no ano. Em apenas três a bola foi direto para o fundo da rede, o equivalente a somente 42%.
Nos quatro restantes que foram defendidos pelo goleiro ou chutados para fora, em dois o Tricolor aproveitou o rebote para fazer o gol. Além do lance envolvendo Robson contra o Goiás, o volante Jean também fez o gol assim, na vitória por 2 a 0 sobre o Estanciano, pela primeira fase da Copa do Brasil, no dia 21 de abril. No mesmo jogo o atacante Lúcio Flávio perdeu as outras duas penalidades máximas.
Como se estes números não bastassem para preocupar, de quebra o Paraná ainda foi eliminado do Paranaense na disputa dos pênaltis. Na ocasião, contra o Atlético, na Vila Capanema, o atacante Lúcio Flávio e o lateral-direito Nei desperdiçaram as suas cobranças.
Deixe sua opinião